EVANGELHO DE JESUS CRISTO

quarta-feira, 27 de maio de 2015

PESCADORES DE HOMENS


Quem quer vir após o Cristo, para que Ele o faça pescadores de homens para o seu Reino?
O crente, seja ele pastor, evangelista, missionário, escritor, ensinador, diácono, ou um membro da igreja, se não procurar trazer outras pessoas a Cristo, está falhando no seu dever na obra de Deus.
A ordem de Jesus é "ide". E em todo o tempo que se chama hoje, é dia de cumprir o ide de Jesus Cristo.
Não podemos nos calar, é maravilho ser uma pessoa salva pela bondade e graça de Deus Pai, que deu o seu Filho, por amor de toda humanidade. Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vos conceda (Jo 15.16). Todos os cristãos são escolhidos "do mundo" para "dar fruto" para Deus. Essa frutificação se refere às virtudes espirituais tais como as mencionadas em Gl 5.22,23- amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, fé, mansidão, temperança (cf. Ef 5.9; Cl 1.10; Hb 12.11;Tg 3.18); à conversão a Cristo, doutras pessoas. E o que ceifa recebe galardão e ajunta fruto para a vida eterna, para que, assim o que semeia como o que ceifa, ambos se regozijem (Jo 4.36; cf. 12.24).

sexta-feira, 10 de abril de 2015

A HORA DA TENTAÇÃO


A promessa de Cristo, no sentido de livrar os fiéis de Filadélfia da hora da tentação, é idêntica à promessa bíblica aos tessalonicenses, de que seriam preservados da "ira futura" (1 Ts 1.10). 
Esta promessa é válida para todos os fiéis de Deus, em todas as eras (vv. 13,22). 
Essa hora inclui o tempo divinamente determinado para provação, ira e tribulação que sobrevirá a "todo o mundo" nos últimos anos desta era, imediatamente antes do estabelecimento do reino de Cristo na terra (5.10; 6-19; 20.4). 
A respeito desse tempo, a Bíblia revela as seguintes verdades:

(1) Esse tempo de tribulação envolve a ira de Deus sobre os ímpios (6-18; Dt 4.26-31; Is 13.6-13; 17.4-11; Jr 30.4-11; Ez 20.33-38; Dn 9.27; 12.1; Zc 14.1-4; Mt 24.9-31; 1 Ts 5.2 nota).

(2) Esse período de provação também inclui a ira de Satanás contra os fiéis, e, contra os que aceitarem a Cristo durante esse período terrível. Para eles haverá fome, sede, exposição às intempéries (7.16) e muito sofrimento e lágrimas (7.9-17; Dn 12.10; Mt 24.15-21). Experimentarão de todo indireto as catástrofes naturais da guerra, da fome e da morte. 
Serão perseguidos, torturados e muitos sofrerão o martírio (6.11; 13.7; 14.13). Sofrerão as assolações de Satanás e das forças demoníacas (9.3-5; 12.12), violências de homens ímpios e perseguição da parte do Anticristo (6.9; 12.17;13.15-17). 
Perderão suas casas e terão de fugir, aterrorizados (Mt 24.15-20;). 
Será um período terrivelmente calamitoso para quem tiver família e filhos (Mt 24.19); será tão terrível, que os santos que morrerem são tidos por bem-aventurados porque descansam da sua lida e ficam livres da perseguição (14.13).

(3) Quanto aos vencedores anteriores àquele tempo (ver 2.7 nota; Lc 21.36 nota), Deus os preservará da tribulação, através do arrebatamento, quando os fiéis encontrarão o Senhor nos ares, antes de Deus derramar sua ira (ver Jo 14.3 nota). 
Esse livramento é uma recompensa àqueles que perseverarem em guardar a Palavra de Deus, mantendo a fé verdadeira.

(4) Os crentes de nossos dias, que esperam escapar dessas coisas que estão para vir sobre o mundo, sós os conseguirão mediante a fidelidade a Cristo e a sua Palavra e a vigilância constante na oração (ver Lc 21.36 nota), para não serem enganados (ver Mt 24.5 nota).

sexta-feira, 13 de março de 2015

SAIU O SEMEADOR A SEMEAR, AS PARÁBOLAS DO REINO


Esta parábola conta como o evangelho será recebido no mundo. Três verdades podem ser aprendidas nesta parábola:

(1) A conversão e a frutificação espiritual dependem de como a pessoa se porta ante a Palavra de Deus (Mc 4.14; cf. Jo 15.1-10).

(2) Haverá diferentes reações ante o evangelho, da parte do mundo. Uns ouviram, mas não entenderão (Mc 4.15; Mt 13.19). Uns crerão, mas depois se desviarão (Mc 4.16-19). Uns perseverarão e frutificarão em diferentes proporções (Mc 4.20).

(3) Os inimigos da Palavra de Deus são: Satanás, os cuidados deste mundo, as riquezas e os prazeres pecaminosos desta vida (Mc 4.15,19; Lc 8.4).

AS PARÁBOLAS DO REINO:

No capítulo 13 temos as parábolas do reino dos céus, que descrevem o resultado da pregação do evangelho e das condições espirituais prevalecentes na terra, na esfera da manifestação visível do reino dos céus, até o fim dos tempos.

(1) Em quase todas estas parábolas, Cristo ensina que dentro da esfera da manifestação visível atual, do reino dos céus entre os homens, haverá o bem e o mal, e o verdadeiro e o falso. 
Entre aqueles que professam aqui o seu nome, haverá a apostasia e o mundanismo, bem como a fidelidade e a piedade. No fim da presente era, o mal será destruído (vv. 41,49), mas "os justos resplandecerão como o sol, no Reino de seu Pai" (v.43).

(2) Estas parábolas foram proferidas a fim de que os verdadeiros seguidores de Deus saibam que o mal e a oposição da parte de Satanás e seus seguidores existirão aqui na terra, até mesmo dentro do atual reino visível dos céus (vv. 25,38,48), que é a igreja, uma manifestação parcial do pleno e futuro reino prometido por Deus a Davi, e que será regido por Jesus (2 Sm 7.12-16; Lc 1.32,33; Dn 2.44; Ap 11.15). 
A única maneira de a pessoa vencer Satanás e a influência do mal será pela dedicação sincera e total a Cristo (vv. 44,46), e vivendo em santidade (v. 43; ver Ap 2-3 para exemplos de bem e do mal dentro das igrejas).

(3) As parábolas são histórias tirada da vida diária para descrever e ilustrar certas verdades espirituais. Sua singularidade consiste em revelar a verdade aos espirituais e, ao mesmo tempo, ocultá-la dos incrédulos (v.11). A parábola pode, às vezes , demandar uma decisão da pessoa (Lc 10.30-37).