Todo fiel pregador do evangelho enfrenta a tentação de agradar aos homens (v.4), e, procurar a aceitação, a aprovação e a glória da parte dos outros (v. 6), pregando somente aquilo que não ofende a ninguém.
(1) Ceder a essa tentação pode resultar em tolerância ao pecado e mornidão na igreja (cf. Ap 2.20; 3.15,16).
Pode significar também a linguagem de bajulação, cujo emprego visa a obtenção de ofertas financeiras, ganhos materiais, cargos políticos ou aplausos (vv. 4-6).
(2) Se isso ocorrer, danos irreparáveis serão causados à retidão e integridade da igreja de Cristo. Por essa razão, é essencial que nosso objetivo na pregação seja procurar sempre a aprovação de Deus, e não a do homem (1 Co 4.5; Gl 1.9,10; ver Lc 1.17 nota; 2 Tm 4.3,4 nota).