Através do livro de Atos, bem como outros trechos do NT, tomamos conhecimento das normas ou dos padrões estabelecidos para uma igreja neotestamentária.
1. Antes de mais nada, a igreja é o agrupamento de pessoas em congregações locais e unidas pelo Espírito Santo, que diligentemente buscam um relacionamento pessoal, fiel e leal com Deus e com Jesus Cristo (13.2; 16.5; 20.7; Rm 16.3,4; 1 Co 16.19; 2 Co 11.28; Hb 11.6 nota).
2. Mediante o poderoso testemunho da igreja, os pecadores são salvos, nascidos de novo, batizados nas águas e acrescentados à igreja; participam da Ceia do Senhor e esperam a volta de Cristo (2.41,42; 4.33; 514; 11.24; 1 Co 11.26).
3. O batismo no Espírito Santo será pregado e concedido aos novos crentes (ver 2.39 nota), e sua presença e poder se manifestarão.
4. Os dons do Espírito Santo estarão em operação (Rm 12.6-8; 1 Co 12.4-11; Ef 4.11,12), inclusive prodígios, sinais e curas (2.18,43; 4.30; 5.12; 6.8; 14.10; 19.11;28.8; Mc 16.18).
5. Para dirigir a igreja, Deus lhe provê um ministério quíntuplo o qual adestra os santos para o trabalho do Senhor (Ef 4.11,12).
6. Os crentes expulsarão demônios (5.16; 8.7; 16.18; 19.12; Mc 16.17).
7. Haverá lealdade absoluta ao evangelho, i.e., aos ensinamentos originais de Cristo e dos apóstolos (2.42; ver Ef 2.20 nota). Os membros da igreja se dedicarão ao estudo da Palavra de Deus e à obediência a ele (6.4; 18.11; Rm 15.18; Cl 3.16; 2 Tm 2.15).
8. No primeiro dia da semana (20.7; 1 Co 16.2), a congregação local se reunirá para a adoração e a mútua edificação através da Palavra de Deis escrita e das manifestações do Espírito (1 Co 12.7-11; 14.26; 1 Tm 5.17).
9. A igreja manterá a humildade, reverência e santo temor diante da presença de um Deus santo (5.11). Os membros terão uma preocupação vital com a pureza da igreja, disciplinarão aqueles que caírem no pecado, bem como os falsos mestres que são desleais à fé bíblica (20.28; 1 Co 5.1-13; ver Mt 18.15 nota).
10. Aqueles que perseverarem no caráter piedoso e nos padrões da justiça ensinando pelos apóstolos, serão ordenados ministros para a direção das igrejas locais e a manutenção da sua vida espiritual (Mt 18.15 nota; 1 Co 5.1-5; 1 Tm 3.1-7; Tt 1.5-9).
11. Semelhantemente, a igreja terá diáconos responsáveis para cuidarem dos negócios temporais e materiais da igreja (ver 1 Tm 3.8 nota).
12. Haverá amor e comunhão no Espírito evidente entre os membros (2.42,44-46; ver Jo 13.34 nota), não somente dentro da congregação local como também entre ela e outras congregações que creem na Bíblia (15.1-31; 2 Co 8.1-8).
13 A igreja será uma igreja de oração e jejum (1.14; 6.4; 12.5; 13.2; Rm 12.12; Cl 4.2; Ef 6.18).
14. Os crentes se separarão dos conceitos materialistas prevalecentes no mundo, bem como de suas práticas (2.40; Rm 12.2; 2 Co 6.17;; Gl 1.4;; 1Jo 2.15,16).
15. Haverá sofrimento e aflição por causa do mundo e seus costumes (4.1-3; 5.40; 9.16; 14.22).
16. A igreja trabalhará ativamente para enviar missionários a outros países (2.39; 13.2-4).
Nenhuma igreja local tem o direito de ser chamar de igreja segundo as normas do NT, a não ser que esteja se esforçando para manter estas 16 características práticas entre seus membros (ver o estudo A IGREJA para mais exame da doutrina bíblica da igreja).
CONTÍNUA ORAÇÃO
Os crentes do NT enfrentavam a perseguição em oração fervorosa. A situação parecia impossível: Tiago fora morto. Herodes mantinha Pedro na prisão vigiado por dezesseis soldados.
Todavia, a igreja primitiva tinha a convicção de que "a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos" (Tg 5.16), e oraram de um modo intenso e contínuo a respeito da situação de Pedro.
A oração deles não demorou a ser atendida (vv 6.-17).
As igrejas do NT frequentemente se dedicavam à oração coletiva prolongada (1.4; 2.42; 4.24-31; 12.5,12; 13.2).
A intenção de Deus é que seu povo se reúna para a oração definida e perseverante; note as palavras de Jesus: "A minha casa será chamada casa de oração" (Mt 21.13).
As igrejas que declaram basear sua teologia, prática e missão, no padrão divino revelado no livro de Atos e noutros escritos do NT, devem exercer a oração fervorosa e coletiva como elemento vital da sua adoração - e não apenas um ou dois minutos por culto.
Na igreja primitiva, o poder e presença de Deus e as reuniões de oração integravam-se.
Nenhum volume de pregação, ensino, cântico, música, animação, movimento e entusiasmo manifestará o poder e presença genuínos no Espírito Santo, sem a oração neotestamentária, mediante a qual os crente "perseveravam unanimemente em oração e súplicas (1.14).
3. O batismo no Espírito Santo será pregado e concedido aos novos crentes (ver 2.39 nota), e sua presença e poder se manifestarão.
4. Os dons do Espírito Santo estarão em operação (Rm 12.6-8; 1 Co 12.4-11; Ef 4.11,12), inclusive prodígios, sinais e curas (2.18,43; 4.30; 5.12; 6.8; 14.10; 19.11;28.8; Mc 16.18).
5. Para dirigir a igreja, Deus lhe provê um ministério quíntuplo o qual adestra os santos para o trabalho do Senhor (Ef 4.11,12).
6. Os crentes expulsarão demônios (5.16; 8.7; 16.18; 19.12; Mc 16.17).
7. Haverá lealdade absoluta ao evangelho, i.e., aos ensinamentos originais de Cristo e dos apóstolos (2.42; ver Ef 2.20 nota). Os membros da igreja se dedicarão ao estudo da Palavra de Deus e à obediência a ele (6.4; 18.11; Rm 15.18; Cl 3.16; 2 Tm 2.15).
8. No primeiro dia da semana (20.7; 1 Co 16.2), a congregação local se reunirá para a adoração e a mútua edificação através da Palavra de Deis escrita e das manifestações do Espírito (1 Co 12.7-11; 14.26; 1 Tm 5.17).
9. A igreja manterá a humildade, reverência e santo temor diante da presença de um Deus santo (5.11). Os membros terão uma preocupação vital com a pureza da igreja, disciplinarão aqueles que caírem no pecado, bem como os falsos mestres que são desleais à fé bíblica (20.28; 1 Co 5.1-13; ver Mt 18.15 nota).
10. Aqueles que perseverarem no caráter piedoso e nos padrões da justiça ensinando pelos apóstolos, serão ordenados ministros para a direção das igrejas locais e a manutenção da sua vida espiritual (Mt 18.15 nota; 1 Co 5.1-5; 1 Tm 3.1-7; Tt 1.5-9).
11. Semelhantemente, a igreja terá diáconos responsáveis para cuidarem dos negócios temporais e materiais da igreja (ver 1 Tm 3.8 nota).
12. Haverá amor e comunhão no Espírito evidente entre os membros (2.42,44-46; ver Jo 13.34 nota), não somente dentro da congregação local como também entre ela e outras congregações que creem na Bíblia (15.1-31; 2 Co 8.1-8).
13 A igreja será uma igreja de oração e jejum (1.14; 6.4; 12.5; 13.2; Rm 12.12; Cl 4.2; Ef 6.18).
14. Os crentes se separarão dos conceitos materialistas prevalecentes no mundo, bem como de suas práticas (2.40; Rm 12.2; 2 Co 6.17;; Gl 1.4;; 1Jo 2.15,16).
15. Haverá sofrimento e aflição por causa do mundo e seus costumes (4.1-3; 5.40; 9.16; 14.22).
16. A igreja trabalhará ativamente para enviar missionários a outros países (2.39; 13.2-4).
Nenhuma igreja local tem o direito de ser chamar de igreja segundo as normas do NT, a não ser que esteja se esforçando para manter estas 16 características práticas entre seus membros (ver o estudo A IGREJA para mais exame da doutrina bíblica da igreja).
CONTÍNUA ORAÇÃO
Os crentes do NT enfrentavam a perseguição em oração fervorosa. A situação parecia impossível: Tiago fora morto. Herodes mantinha Pedro na prisão vigiado por dezesseis soldados.
Todavia, a igreja primitiva tinha a convicção de que "a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos" (Tg 5.16), e oraram de um modo intenso e contínuo a respeito da situação de Pedro.
A oração deles não demorou a ser atendida (vv 6.-17).
As igrejas do NT frequentemente se dedicavam à oração coletiva prolongada (1.4; 2.42; 4.24-31; 12.5,12; 13.2).
A intenção de Deus é que seu povo se reúna para a oração definida e perseverante; note as palavras de Jesus: "A minha casa será chamada casa de oração" (Mt 21.13).
As igrejas que declaram basear sua teologia, prática e missão, no padrão divino revelado no livro de Atos e noutros escritos do NT, devem exercer a oração fervorosa e coletiva como elemento vital da sua adoração - e não apenas um ou dois minutos por culto.
Na igreja primitiva, o poder e presença de Deus e as reuniões de oração integravam-se.
Nenhum volume de pregação, ensino, cântico, música, animação, movimento e entusiasmo manifestará o poder e presença genuínos no Espírito Santo, sem a oração neotestamentária, mediante a qual os crente "perseveravam unanimemente em oração e súplicas (1.14).
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Deus seja louvado.