EVANGELHO DE JESUS CRISTO

terça-feira, 28 de julho de 2015

A PARÁBOLA DAS DEZ VIRGENS


Esta parábola ressalta o fato que todos os crentes devem constantemente examinar sua vida espiritual, tendo em vista a vinda de Cristo num tempo desconhecido e inesperado.
 Devem perseverar na fé, para que uma vez chegados o dia e a hora, sejam levados pelo Senhor na sua volta (v. 10). 
Estar sem comunhão pessoal com o Senhor quando Ele voltar, significa ser lançado fora da sua presença e do seu reino.

(1) O que faz a diferença entre o néscio e o sábio é aquele (louco) não reconhecer que o Senhor ao voltar (ver Jo 14.3 nota), virá num tempo em que não é aguardado, nem precedido de sinais visíveis específicos (v.13; ver. 24.36,44 notas).

(2) Cristo mostra aqui e em Lc 18.8 que uma grande partes dos crentes estará despreparada no momento da sua volta (vv. 8-13). Cristo deixa, pois, claro que Ele não vai esperar que todas as igrejas locais estejam preparada para a sua vinda.

(3) Note-se que todas as dez virgens ( tanto as prudentes como as loucas) foram surpreendidas, ao ouvir o noivo (vv. 5-7). Isto indica que a parábola das dez virgens refere-se aos crentes vivos antes da tribulação e não àqueles durante a tribulação, os quais terão sinais específicos precedendo a volta de Cristo no final da tribulação. 

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Pastor Marco Feliciano | O FIM DOS DIAS (HD)| Pastor Marco Feliciano 2015

IDE... ENSINAI... BATIZANDO


Estas palavras constituem a Grande Comissão de Cristo a todos os seus seguidores, em todas as gerações. Declaram o alvo, a responsabilidade e a outorga da tarefa missionária da igreja.

(1) A igreja deve ir a todo mundo e pregar o evangelho a todos, de conformidade com a revelação do NT, da parte de Cristo e dos apóstolos (ver Ef 2.20 nota). Esta tarefa inclui responsabilidade primordial de enviar missionários a todas as nações (At 13. 1-4)

(2) O evangelho pregado centraliza-se no arrependimento e na remissão (perdão) dos pecados (Lc 24.47), na promessa do recebimento de "o dom do Espírito Santo" (At 2.38), e na exortação de separar-nos desta geração perversa (At 2.40), ao mesmo tempo em que esperamos a volta de Jesus Cristo, do céu (At 3.19,20; 1 Ts 1.10).
(3) O propósito da Grande Comissão é fazer discípulos que observarão os mandamentos de Cristo. Este é o único imperativo direto no texto original deste versículo. A intenção de Cristo não é que o evangelismo e o testemunho missionário resultem apenas em decisões de conversão.
 As energias espirituais não devem ser concentradas meramente em aumentar o número de membros da igreja, mas, sim, em fazer discípulos que se separam do mundo, que observam os mandamentos de Cristo e que os seguem de todo o coração, mente e vontade (cf. Jo 8.31).

(4) Note-se, ainda, que Cristo nos ordena a concentrar nossos esforços para alcançar os perdidos e não em cristianizar a sociedade ou assumir o controle do mundo. Aquele que crêem em Cristo devem abandonar o presente sistema mundano maligno e separar-se da sua imoralidade (Rm 13.12; 2 Co 6.14), e ao mesmo tempo expor a sua malignidade (Ef 5.11).

(5) Os que crêem em Cristo e no evangelho devem ser "batizados" em água. Este ato representa o compromisso que assumiram, de renúncia à imoralidade, ao mundo e à sua própria natureza pecaminosa e de se consagrar sem reservas a Cristo e aos propósitos do seu reino (ver At 22.16 nota sobre o batismo em água).

(6) Cristo estará com seus seguidores obedientes, através da presença e do poder do Espírito Santo (cf. v. 20; 1.23; 18.20). Devem ir a todas as nações e testemunhar somente depois que do alto sejam revestidos de poder (Lc 24.49; ver At 1.8 notas).