EVANGELHO DE JESUS CRISTO

terça-feira, 4 de agosto de 2015

PÕE AS MINHAS LÁGRIMAS NO TEU ODRE... NO TEU LIVRO


Deus vê, conhece e registra por escrito todos os nossos problemas, as aflições e sofrimentos (cf. 139.16; Mt 6.25-32).

(1) Cada lágrima derramada por um crente fiel é altamente estimada por Deus, e eternamente preservada na sua memória. Ele assim faz para consolar e recompensar o crente, de conformidade com seu sofrimento na terra. 
Cada provação em que formos fiéis a Deus, trará uma abundante ceifa de alegria e de glória quando estivermos com Ele no céu (ver Rm 8.17 nota; 1 Pe 4.14 nota).

(2) Portanto, quando em aflição, preocupação, ou pesadas lutas, nunca devemos esquecer que Deus nos olha com amor em todas essas experiências desagradáveis, doenças, noites sem poder dormir, problemas financeiros, ou no trabalho. 
Vale a pena ser fiel a Deus mesmo nos momento mais difíceis da nossa vida, nós não estamos só. 
Quando comparecermos diante da sua presença, Ele há de se lembrar de nossa leal dedicação, e nos tratará como filhos.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

O VERBO


João começa seu evangelho denominando Jesus de "o Verbo" (gr.  Logos).  Mediante este título de Cristo, João apresenta o como a Palavra de Deus personificada e declara que nestes últimos dias Deus nos falou através do seu Filho (cf, Hb 1.1 ). 
Como Escrituras declaram que Jesus Cristo e a sabedoria multiforme de Deus (1 Co 1.30; Ef 3.10,11; Cl 2.2,3) e a perfeita revelação da natureza e da pessoa de Deus (Jo 1,3-5, 14,18; Cl 2,9) . Assim como as palavras de um homem revelam o seu coração e mente, assim também Cristo, como 
"o Verbo", revela o coração e a mente de Deus (14.9). João nós apresenta três características principais de Jesus Cristo como "o Verbo".

(1) O relacionamento entre o Verbo e o Pai. 
(a) Cristo preexistia "como Deus" antes da criação do mundo (cf. Cl 1.15,19). Ele era uma pessoa existente desde a eternidade, distinto de Deus Pai, mas em eterna comunhão com Ele. 
(b) Cristo era divino ("o Verbo era Deus"), e tinha a mesma natureza do Pai (Cl 2.9; ver Mc 1.11 nota).

(2) O relaciona. Foi por intermédio de Cristo que Deus Pai criou o mundo e o sustenta (v.3; Cl 1.17; Hb 1.2; 1 Co 8.6).

(3) O relacionamento entre o Verbo e a humanidade. 
"E o Verbo se fez carne" (v.14). 
Em Jesus, Deus tornou-se um ser humano com a mesma natureza do homem, mas sem pecado.
 Este é o postulado básico da encarnação: 
Cristo deixou o céu e experimentou a condição da vida e do ambiente humanos ao entrar no mundo pela porta do nascimento humano (ver Mt 1.23 nota).

domingo, 2 de agosto de 2015

ORAÇÃO FEITA EM NOME DE JESUS CRISTO


A oração em nome de Jesus Cristo abrange pelo menos duas coisas: (1) orar em harmonia com  sua pessoa, caráter e vontade; 
(2) orar com fé em Jesus Cristo, na sua autoridade e com o fim de glorificar tanto o Pai como o Filho. 
Orar realmente em nome de Jesus Cristo equivale a dizer que Ele ouvirá qualquer oração como Ele mesmo oraria.
 Não há limite para o poder da oração quando ela é dirigida a Jesus Cristo ou ao Pai com fé e conforme a sua vontade.
Pedi, e dar-se-vos-á, buscai e encontrareis; batei, e abre-se-vos-á.
Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre (Mt 7.7,8).
Jesus estimulava a perseverança na oração. Os tempos dos verbos gregos do versículo 8 indicam continuidade. Devemos continuar a pedir, a buscar e a bater.
Pedir, fala da consciente necessidade e da confiança que Deus ouve nossa oração. Buscar, fala de fervente petição associada a submissão à vontade de Deus. 
Bater, fala da perseverança em buscar a Deus quando Ele não responde imediatamente. A garantia de Cristo de que o suplicante receberá o que pede baseia-se em: 
(1) buscar em primeiro lugar o reino de Deus (ver Mt 6.33 nota); (2) a bondade e amor paternais de Deus (6.8; 7.11; Jo 15.16; 16.23,24,26; Cl 1.12); 
(3) orar de conformidade com a vontade de Deus (1 Jo 5.14; 3.22; Mc 11.24); 
(4) cultivar a comunhão com Cristo (Jo 15.7); e (5) obedecer a Cristo (1 Jo 3.22).