EVANGELHO DE JESUS CRISTO

sábado, 8 de agosto de 2015

FILOSOFIAS E VÃS SUTILEZAS... NÃO SEGUNDO CRISTO


Paulo nos adverte a vigiar contra todas as filosofias, religiões e tradições que destacam a importância do homem à parte de Deus e de sua revelação escrita. 
Hoje uma das maiores ameaças teológica contra o cristianismo bíblico é o "humanismo secular", que se tornou a filosofia de base e a religião aceita em quase toda educação secular e é o ponto de vista aprovado na maior parte dos meios de comunicação e diversão no mundo inteiro.

(1) Que ensina a filosofia do humanismo? 
(a) Ensina que o homem, o universo e tudo quanto existe é apenas matéria e energia moldadas ao acaso. 
(b) Afirma que o homem não foi criado por um Deus pessoal, mas que resultou de um processo evolutivo. 
(c) Rejeita a crença num Deus pessoal e infinito, e nega ser a Bíblia a revelação inspirada de Deus à raça humana. 
(d) Afirma que não existe conhecimento à parte feita pelas descobertas pelo homem, e que a razão humana determina a ética apropriada para a sociedade, fazendo do ser humano a autoridade máxima neste particular. 
(e) Procura modificar ou melhorar o comportamento humano mediante educação, redistribuição econômica, psicologia moderna ou sabedoria humana. 
(f) Crê que padrões morais não são absolutos, e sim relativos e determinados por aquilo que faz as pessoas sentirem-se felizes, que lhes dá prazer, ou que parecer bom para a sociedade, de acordo com os alvos estabelecidos por seus líderes; deste modo, os valores e moralidade bíblicos são rejeitados.
 (g) Considera que a auto-realização do homem, sua auto-satisfação e seu prazer são o sumo bem da vida. 
(h) Sustenta que as pessoas devem aprender a lidar com a morte e com as dificuldades da vida, sem crer em Deus ou depender dEle.

(2) A filosofia do humanismo começou com Satanás e é uma expressão da sua mentira de que o homem pode ser igual a Deus (Gn 3.5). As Escrituras identificam os humanista como os que "mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador" (Rm 1.25).

(3) Todos os dirigentes, pastores e pais cristãos devem envidar seus máximos esforços em proteger seus filhos da doutrinação humanista, desmascarando-lhes os erros e estilando nas mente deles um desprezo santo pela influência destrutiva (Rm 1.20-32; 2 Co 10.4,5; 2 Tm 3.1-10; Jd 4.20; ver 1 Co 1.20 nota; 2 Pe 2.19 nota).

NOSSA CIDADE ESTÁ NOS CÉUS


O termo "cidade" aqui (gr. politeuma) significa "cidadania" ou "pátria". Paulo ressalta que os cristãos já não são cidadãos deste mundo: tornaram-se estranhos e peregrinos na terra (Rm 8.22-24; Gl 4.26; Hb 11.13; 12.22,23; 13,14; 1 Pe 1.17; 2.11).

(1) No que diz respeito ao nosso comportamento, valores e orientação na vida, o céu agora é a nossa cidade. Nascemos de novo (Jo 3.3); nossos nomes estão registrados nos livros do céu (4.3); nossa vida está orientada por padrões celestiais, e nossos direitos e herança estão reservados no céu.

(2) É para o céu que nossas orações sobem (2 Cr 6.21; 30.27) e para onde nossa esperança está voltada. Muitos dos nossos amigos e familiares já estão lá, e nós também estaremos ali dentro em breve, Jesus também está ali, preparando-nos um lugar.
 Ele prometeu voltar e nos levar para junto dEle (ver Jo 14.2,3 notas; cf. Jo 3.3; 14.1-4; Rm 8.17; Ef 2.6; Cl 3.1-3; Hb 6.19,20; 12.22-24; 1 Pe 1.4,5; Ap 7.9-17). 
Por essas razões, desejamos profundamente uma cidade melhor, ou seja: a cidade celestial. Por isso Deus não se envergonha de ser chamado nosso Deus, e Ele já nos preparou uma cidade eterna (Hb 11.16).

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

A CORREÇÃO DO SENHOR


Vejamos vários fatos a respeito da disciplina que Deus aplica aos crentes, e as dificuldades e aflições que Ele permite que soframos.

(1) São um sinal que somos filhos de Deus (vv. 7,8).

(2) São uma garantia do amor e cuidado de Deus por nós (v. 6)

(3) A disciplina do Senhor tem dois propósitos: 
(a) que não sejamos, por fim, condenados com o mundo (1 Co 11.31,32), e 
(b) que compartilhemos da santidade de Deus e continuemos a viver uma vida santificada, sem a qual nunca veremos ao Senhor (vv. 10.11,14).

(4) Há dois possíveis resultados da disciplina do Senhor. 
(a) Podemos suportar as adversidades, às quais Deus nos leva, submeter-nos à sua vontade e continuarmos fiéis a Ele (vv. 5,6). Fazendo assim, continuaremos a viver como filhos espirituais de Deus (vv. 7,9), a compartilhar da sua santidade (v.10); e produziremos então o fruto da justiça (v. 11). 
(b) Podemos desprezar a disciplina de nosso Pai (v. 5), rebelar-nos contra Ele por causa do sofrimento e da adversidade, e daí cairmos em apostasia (3. 12-14); 12.25).

(5) Andando na vontade de Deus, podemos sofrer adversidades:
 (a) como resultado da nossa guerra espiritual contra Satanás (Ef 6.11-18); 
(b)  como teste para fortalecer a nossa fé (1 Pe 1.6,7) e as nossas obras (Mt 7.24-47; Co 3.13-15); ou 
(c) como parte da preparação para consolarmos o próximo (2 Co 1.3-5) e para manifestar a vida de Cristo (2 Co 4.8-10, 12.16).

(6) Em todos os tipos de adversidades, devemos buscar a Deus, examinar a nossa vida (2 Cr 26.5; Sl 3.4; 9.12; 34.17) e abandonar tudo quanto é contrário a sua santidade (vv. 10.14; Sl 66.18 nota 60.1-12 nota).