EVANGELHO DE JESUS CRISTO

terça-feira, 1 de setembro de 2015

EXPURGA-ME TU DOS [ERROS] QUE ME SÃO OCULTOS

Os crentes sinceros procuram amar e servir a Deus de todo o coração. Por ainda serem imperfeitos nesta vida, podem estar em desobediência à vontade de Deus sem saberem disso, e daí precisarem buscar o perdão de Deus por seus erros e pecados ocultos. Por outro lado, os pecados intencionais ou deliberados são "grande transgressão", que abrange o desprezo a Deus e à sua Palavra e a perda de um lugar no seu reino. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. (Gálatas 5.19-21)

TRISTEZA SEGUNDO DEUS... TRISTEZA DO MUNDO


Aqui se identifica dois tipos de tristezas. Há a tristeza autêntica, causada pelo pecado, que leva ao arrependimento. 
Consiste numa mudança de atitude, que nos leva a voltar-nos contra o pecado, e para Deus. 
Esse tipo de arrependimento leva à salvação. O arrependimento do pecado e a fé em Cristo são responsabilidades humanas quanto à salvação. 
Em contraste, os que não se arrependem, se entristecem repetidamente devido as consequências do seu pecado; tal tristeza conduz à morte e à condenação eterna. 
( porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor).
 Romanos 6.23
Hoje estamos debaixo da graça, ainda há esperança para o pecador que se arrepende. Buscai ao Senhor enquanto se pode achar. Hoje!

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

VIVENDO SEMPRE PARA INTERCEDER

Cristo vive no céu, na presença do Pai (8.1), intercedendo por todos os seus seguidores, individualmente, de acordo com a vontade do Pai (cf. Rm 8.33,34; 1 Tm 2.5; 1 Jo 2.1).
 (1) Pelo ministério da intercessão de Cristo, experimentamos o amor e a presença de Deus e achamos misericórdia e graça para sermos ajudados em qualquer tipo de necessidade (4.16), tentação (Lc 22.32), fraqueza (4.15; 5.2), pecado (1 Jo 1.9; 2.1) e provação (Rm 8.31-39).
(2) A oração de Cristo como sumo sacerdote em favor do seu povo (Jo 17), bem como sua vontade de derramar o Espírito Santo sobre todos os crente (At 2.33), nos ajudam a compreender o alcance do seu ministério de intercessão (ver Jo 17.1 nota).
(3) Mediante a intercessão de Cristo, aquele que se chega a Deus (e, se chega continuamente a Deus, pois o particípio no grego está no tempo presente e salienta a ação contínua), pode receber graça para ser salvo "perfeitamente".
A intercessão de Cristo, como nosso sumo sacerdote, é essencial para a nossa salvação. Sem ela, e sem sua graça, misericórdia e ajuda que nos são outorgadas através daquela intercessão, nos afastaríamos de Deus, voltando a ser escravo do pecado e ao domínio de Satanás, e incorrendo em justa condenação. Nossa única esperança é aproximar-nos de Deus por meio de Cristo, pela fé (ver 1 Pe 1.5 nota).
(4) Note que Cristo não permanece como advogado e intercessor dos que recusam a confessar e abandonar o pecado e que se apartam da comunhão com Deus (cf. 1 Jo 1.5-7,9; 3.10). Sua intercessão para salvar "perfeitamente" é somente para aqueles que "por ele se chegam a Deus" (7.25). Não há segurança nem garantia para quem deliberadamente peca e deixa de se chegar a Deus por Ele (10.21-31; ver 3.6 nota).
(5) Posto que Cristo é o nosso único mediador e intercessor no céu, qualquer tentativa de ter anjos ou santos falecidos como mediadores e de oferecer orações ao Pai através deles, é tanto inútil quanto antibíblico.