EVANGELHO DE JESUS CRISTO

terça-feira, 13 de outubro de 2015

JESUS E O ESPÍRITO SANTO

Este versículo, provavelmente, não se refere ao Espírito Santo ser concedido ao crente a partir do novo nascimento (Jo 3.3), uma vez que a partir da conversão todos os crentes passam a ter permanente em si a presença do Espírito Santo (Rm 8.9,10; 1 Co 6.19,20). Aqui, provavelmente, trata-se de quem já é salvo, e, neste caso, "dar o Espírito Santo" refere-se à plenitude do Espírito Santo, que Cristo prometeu aos que já são filhos do "Pai celestial" (ver o estudo que se segue)
JESUS E O ESPÍRITO SANTO
Jesus tinha um relacionamento especial com o Espírito Santo, relacionamento este importante para nossa vida pessoal. Vejamos as lições práticas desse relacionamento.
AS PROFECIAS DO ANTIGO TESTAMENTO
Várias das profecias do AT sobre o futuro Messias afirmam claramente que Ele seria cheio do poder do Espírito Santo (ver Is 11.2 nota; 61.1-3 nota). Quando Jesus leu Is 61.1,2 na sinagoga de Nazaré, acrescentou: "Hoje, se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos" (4.18-21; ver Jo 3.34b).
O NASCIMENTO DE JESUS
Tanto Mateus quanto Lucas declaram de modo específico e inequívoco que Jesus veio a este mundo como resultado de um ato milagroso de Deus. Foi concebido mediante o Espírito Santo e nasceu de uma virgem, Maria (Mt 1.18,23; Lc 1.27). Devido à sua concepção milagrosa, Jesus era um "santo" (1.35), i.e., livre de toda mácula do pecado. Por isto, Ele era digno de carregar sobre si a culpa dos nossos pecados e expirá-los (ver Mt 1.23 nota). Sem um Salvador perfeito e sem pecado, não poderíamos jamais obter a redenção.
O BATISMO DE JESUS
Quando Jesus foi batizado por João Batista, Ele, que posteriormente batizaria seus discípulos no Espírito, no Pentecoste e durante toda a era da igreja (ver Lc 3.16; At 1.4,5; 2.33,38,39), Ele mesmo pessoalmente foi ungido pelo Espírito (Mt 3.16,17; Lc 3.21,22). O Espírito veio sobre Ele em forma de uma pomba, dotando-o de grande poder para levar a efeito o seu ministério, inclusive a obra da redenção. Quando nosso Senhor foi para o deserto depois do seu batismo, estava "cheio do Espírito Santo" (4.1). Todos os que experimentarem o sobrenatural renascimento espiritual pelo Espírito Santo, devem, como Jesus, experimentar o batismo no Espírito Santo, para dar poder na sua vida e no seu trabalho (ver At 1.8 nota).
A TENTAÇÃO DE JESUS POR SATANÁS
Imediatamente após o batismo, Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, onde foi tentado pelo diabo durante quarenta dias (4.1,2). Foi pelo fato de estar cheio do Espírito Santo (4.1) que Jesus conseguiu resistir firmemente a Satanás e vencer as tentações que lhe foram apresentadas. Da mesma maneira, a intenção de Deus é que nunca enfrentamos as forças espirituais do mal e do pecado e do poder do Espírito. Precisamos estar equipados com a sua plenitude e obedecer-lhe a fim de sermos vitoriosos contra Satanás. Um filho de Deus propriamente dito deve estar cheio do Espírito e viver pelo seu poder.
O MINISTÉRIO DE JESUS
Quando Jesus fez referência ao cumprimento da profecia de Isaías a cerca do poder do Espírito Santo sobre Ele, usou também a mesma passagem para sintetizar o conteúdo do seu ministério, a saber: pregação cura e libertação (Is 61.1,2; Lc 4.16-19).
(1) O Espírito Santo ungiu Jesus e o capacitou para a sua missão. Jesus era Deus (Jo 1.1), mas Ele também era homem (1 Tm 2.5). Como ser humano, Ele dependia da ajuda e do poder do Espírito Santo para cumprir as suas responsabilidades diante de Deus (cf. Mt 12.28; Lc 4.1,14; Rm 8.11; Hb 9.14).
(2) Somente como homem ungido pelo Espírito, Jesus podia viver, servir e proclamar o evangelho (At 10.38). Nisto, Ele é um exemplo perfeito para o cristão; cada crente deve receber a plenitude do Espírito Santo (ver At 1.8 notas; 2.4 notas).
A PROMESSA DE JESUS QUANTO AO ESPÍRITO SANTO
João Batista profetizara que Jesus batizaria seus seguidores no Espírito Santo (Mt 3.11; Mc 1.8; Lc 3.16, ver nota; Jo 1.33), profecia esta que o próprio Jesus reiterou (At 1.5; 11.16). Em 11.13, Jesus prometeu que daria o Espírito Santo a todos quantos lhe pedissem (ver nota sobre aquele versículo). Todos estes versículos acima referem-se à plenitude do Espírito, que Cristo promete conceder àqueles que já são filhos do Pai celestial --- promessa esta que foi inicialmente cumprida no Pentecoste (ver At 2.4 nota) e permanece para todos que são seus discípulos e que pedem o batismo no Espírito Santo (ver At 1.5; 2.39 nota).
A RESSURREIÇÃO DE JESUS
Mediante o poder do Espírito Santo, Jesus ressuscitou dentre os mortos e, assim, foi vindicado como o verdadeiro Messias e Filho de Deus. Em Rm 1.3,4 lemos que, segundo o Espírito de santificação (i.e., o Espírito Santo), Cristo Jesus foi declarado Filho de Deus, com poder, e em Rm 8.11 que "o Espírito... ressuscitou dos mortos a Jesus". Assim como Jesus dependia do Espírito Santo para sua ressurreição dentre os mortos, assim também os crentes dependem do Espírito Santo para vida espiritual agora, e para a ressurreição corporal no porvir (Rm 8.10,11). 
A ASCENSÃO DE JESUS AO CÉU
Depois da sua ressurreição, Jesus subiu ao céu e assentou-se à destra do Pai como seu co-regente (24.51; Mc 16.19; Ef 1.20-22; 4.8-10; 1 Pe 3.21,22). Nessa posição exaltada, Ele, da parte do Pai, derramou o Espírito Santo sobre o seu povo no Pentecoste (At 2.33; cf. Jo 16.7-14), proclamando, assim, o seu senhorio como rei, sacerdote e profeta. Esse derramamento do Espírito Santo no Pentecoste e no decurso desta era presente dá testemunho da contínua presença e autoridade do Salvador exaltado.
A COMUNHÃO ÍNTIMA ENTRE JESUS E SEU POVO
Como uma das suas missões atuais, o Espírito Santo toma aquilo que é de Cristo e o revela aos crentes (Jo 16.14,15). Isto quer dizer que os benefícios redentores da salvação em Cristo nos são mediados pelo Espírito Santo (cf. Rm 8.14-16; Gl 4.6). O mais importante é que Jesus está bem perto de nós (Jo 14.18). O Espírito nos torna conscientes da presença pessoal de Jesus, do seu amor, da sua bênção, ajuda, perdão, cura e tudo quanto é nosso mediante a fé. Semelhantemente, o Espírito atrai nosso coração para buscar ao Senhor com amor, oração, devoção e adoração (ver Jo 4.23,24; 16.14 nota).
A VOLTA DE JESUS PARA BUSCAR SEU POVO
Jesus prometeu voltar e levar para si o seu povo fiel, para estar com Ele para sempre (veja Jo 14.3 nota; 1 Ts 4.13-18). Esta é a bendita esperança de todos os crentes (Tt 2.13), e o evento pelo qual oramos e ensinamos (2 Tm 4.8). As Escrituras revelam que o Espírito Santo impulsiona nosso coração a clamar a Deus pela volta do nosso Senhor. É o Espírito quem testifica que nossa redenção permanece incompleta até a volta de Cristo (cf. Rm 8.23). No final da Bíblia, temos estas últimas palavras que o Espírito Santo inspirou "Ora, vem, Senhor Jesus" (Ap 22.20).

DEUS EM CRISTO JESUS ABENÇOA VOCÊS. AMÉM!



segunda-feira, 12 de outubro de 2015

A IRA DE DEUS


A IRA DE DEUS
A ira (gr. orge) de Deus é uma expressão da sua justiça e do seu amor. É a indignação pessoal de Deus e sua reação imutável diante de todo o pecado (Ez 7.8,9; Ef 5.6; Ap 19.15) causada pelo comportamento iníquo do ser humano (Êx 4.14; Nm 12.1-9; 2 Sm 6.6,7) e nações (Is 10.5; 13.3; Jr 50.13; Ez 30.15), e pela apostasia e infidelidade do seu povo (Nm 25.3; 32.10-13; Dt 29.24-28).

(1) No passado, a ira de Deus e seu ódio ao pecado revelou-se através do dilúvio (Gn 6-8), da fome a da peste (Ez 6.11ss), do abrasamento da terra (Dt 29.22,23), da dispersão do seu povo (Lm 4.16) e de incêndio através da terra (Is 9.18,19).

(2) No presente, a ira de Deus é vista quando Ele entrega os ímpios à imundícia e às vis paixões (ver 24 nota) e leva à ruína e à morte todos quantos persistem em lhe desobedecer (1.18--3.18; 6.23; Ez 18.4; Ef 2.3).

(3) No futuro, a ira de Deus incluirá a Grande Tribulação para os ímpios deste mundo (Mt 24.21; Ap 6-19) e um dia vindouro de juízo para todos os povos e nações (Ez 7.19; Dn 8.19) --- "dia de alvoroça e de desolação, dia de trevas e de escuridão" (Sf 1.15), um dia de prestação de contas para os iníquos (2.5; Mt 7.3; Lc 3.17; Ef 5.6; Cl 3.6; Ap 11.18; 14.8-10; 19.15). Por fim, Deus manifestará sua ira mediante o castigo eterno sobre os que não se arrependerem (ver Mt 10.28 nota).

(4) A ira de Deus não é a sua última palavras aos seres humanos, pois Ele proveu um meio de escape ou salvação da sua ira. O pecador pode arrepender-se do seu pecado e voltar-se a Jesus Cristo por fé (5.8; Jo 3.36; 1 Ts 1.10; 5.9).
(ver estudo: Termos Bíblicos Para Salvação)

(5) Os crentes unidos a Cristo devem compartilhar da ira de Deus contra o pecado, não no sentido de vingança, mas por amor sincero à justiça e aversão ao mal (ver Hb 1.9 nota). O NT reconhece uma ira santa que aborrece aquilo que Deus odeia; ira esta evidenciada principalmente no próprio Jesus (Mc 3.5; Jo 2.12-17; Hb 1.9; ver Lc 19.45 nota), em Paulo (At 17.16;) e outras pessoas juntas (2 Pe 2.7,8; Ap 2.6 nota).

TERMOS BÍBLICOS PARA SALVAÇÃO


Deus nos oferece livremente a vida eterna em Jesus Cisto, mas, às vezes, nos é difícil compreender o processo exato usado para torná-la disponível a nós. Por isso Deus apresenta na Bíblia vários aspectos da salvação, cada um com sua ênfase exclusiva. Este estudo examina três desses aspectos: a salvação, a redenção e a justificação.

SALVAÇÃO

Salvação (gr. soteria) significa "livramento", "chegar à meta final com segurança", "proteger de dano". Já no AT, Deus revelou-se como o Salvador do seu povo (Êx 15.2;Sl 27.1; 88.1; ver Dt 26.8 nota; Sl 61.2 nota; 53.5 nota). A salvação é descrita na Bíblia como "o caminho", ou a estrada através da vida, para a comunhão eterna com Deus no céu (Mt 7.14; Mc 12.14; Jo 14.6; At 16.17; 2 Pe 2.21; cf. At 9.2; 22.4; Hb 10.20). Esta estrada deve ser percorrida até o fim. A salvação pode ser descrita como um caminho com dois lados e três etapas:

(1) O único caminho da salvação. Cristo é o único caminho ao Pai (Jo 14.6; At 4.12). A salvação nos é concedida mediante a graça de Deus, manifesta em Cristo Jesus (3.24). A salvação é baseada na morte de Cristo (3.25; 5.8), sua ressurreição (5.10) e sua contínua intercessão pelos salvos (Hb 7.25).


(2) Os dois lados da salvação. A salvação é recebida de graça, mediante a fé em Cristo Jesus (3.22,24,25,28). Isto é, ela resulta da graça de Deus (Jo 1.16) e da resposta humana da fé (At 16.31; Rm 1.17; Ef 1.15; 2.8).


(3) As três etapas da salvação. (a) A etapa passada da salvação inclui a experiência pessoal mediante a qual nós, como crentes, recebemos o perdão dos pecados (At 10.43; Rm 4.6-8) e passamos da morte espiritual para a vida espiritual (1 Jo 3.14); do poder do pescado para o poder do Senhor (6.17-23), do domínio de Satanás para o domínio de Deus (At 26.18). A salvação nos leva a um novo relacionamento pessoal com Deus (Jo 1.12) e nos livra da condenação do pecado (1.16; 6.23; 1 Co 1.18).

(ver o estudo Nascer de novo a Regeneração)

(b) A etapa presente da salvação nos livra do hábito e do domínio do pecado, e nos enche do Espírito Santo. Ela abrange: (i) o privilégio de um relacionamento pessoal com Deus como nosso Pai e com Jesus como nosso Senhor e Salvador (Mt 6.9; Jo 14.18-23; ver Gl 4.6 nota); (ii) a conclamação para nos considerarmos mortos para o pecado (6.1-14) e para nos submetermos à direção do Espírito Santo (8.1-16) e à Palavra de Deus (Jo 8.31; 14.21; 2 Tm 3.15,16); (iii) o convite para sermos cheios do Espírito Santo e a ordem de continuarmos cheios (ver At 2.33-39; Ef 5.18); (iv) a exigência para nos separarmos do pecado (6.1-14) e da presente geração perversa (At 2.40; 2 Co 6.17); e (v) a chama para travar uma batalha constante em prol do reino de Deus contra Satanás e suas hostes demoníacas (2 Co 10.4,5; Ef 6.11,16; 1 Pe 5.8).


(c) A etapa futura da salvação (13.11,12) 1 Ts 5.8,9; 1 Pe 1.5) abrange: (i) nosso livramento da ira vindoura de Deus (5.9; 1 Co 3.15; 5.5; 1 Ts 1.10; 5.9); (ii) nossa participação da glória divina (Rm 8.29; 2 Ts 2.13,14) e nosso recebimento de um corpo ressurreto, transformado (1 Co 15.49-52); e (iii) os galardões que receberemos como vencedores fiéis (ver Ap 2.7 nota).

Essa etapa futura da salvação é o alvo que todos os cristãos se esforçam para alcançar (1 Co 9.24-27; Fp 3.8-14). Toda advertência, disciplina e castigo do tempo presente da vida do crente têm como propósito preveni-lo a não perder essa salvação futura (1 Co 5.1-13; 9.24-27; Fp 2.12,16; 2 Pe 1.5-11); ver Hb 12.1 nota).

REDENÇÃO

O significado original de "redenção" (gr. apolutrosis) é resgatar mediante o pagamento de um preço. A expressão denota o meio pelo qual a salvação é obtida, a saber: pagamento de um resgate. A doutrina da redenção pode ser resumida da seguinte forma:

(1) O estado do pecado, do qual precisamos ser redimidos. O NT mostra que o ser humano está alienado de Deus (3.10-18), sob o domínio de Satanás (At 10.38; 26.18), escravizado pelo pecado (6.6; 7.14) e necessitando de livramento da culpa, da condenação e do poder do pecado (At 26.18; Rm 1.18; 6.1-18,23; Ef 5.8; Cl 1.13; 1 Pe 2.9)


(2) O preço pago para nos libertar dessa escravidão: Cristo pagou esse resgate ao derramar o seu sangue e dar sua vida (Mt 20.28; Mc 10.45; 1 Co 6.20; Ef 1.7; Tt 2.14; Hb 9.12;; 1 Pe 1.18,19)


(3) O estado presente dos redimidos: Os crentes redimidos por Cristo estão agora livres do domínio de Satanás e da culpa do pecado (At 26.18; Rm 6.7,12,14,18; Cl 1.13).

Essa libertação do pecado, no entanto, não nos deixa livres para fazer o que queremos, pois somos propriedades de Deus. A nossa libertação do pecado por Deus nos torna em servos voluntários seus (At 26.18; Rm 6.18-22; 1 Co 6.19,20; 7.22,23). 

(4) A doutrina de redenção no NT já estava prefigurada nos casos de redenção registrados no AT. O grande evento redentor do AT foi o êxodo de Israel (ver Êx 6.7 nota; 12.26 nota).

Também, no sistema sacrificial levítico, o sangue de animais era o preço pago para expiar o pecado (ver Lv 9.8 nota).

JUSTIFICAÇÃO

A palavra "justificar" (gr. dikaioo) significa ser "justo (ou reto) diante de Deus" (2.13), tornando justo (5.18,19), "estabelecer como certo" ou "endireitar". Denota estar num relacionamento certo com Deus, mais do que receber uma mera declaração judicial ou legal.
 Deus perdoa o pecador arrependido, a quem Ele tinha declarado culpado segundo a sua lei e condenado à morte eterna, restaura-o ao favor divino e o coloca em relacionamento correto (comunhão) com Ele mesmo e com a sua vontade. Ao apóstolo Paulo foram reveladas várias verdades a respeito da justificação e como ela é efetuada:

(1) A justificação diante de Deus é uma dádiva (3.24; Ef 2.8). Ninguém pode justificar-se diante de Deus guardando toda a lei ou fazendo boas obras (4.2-6; Ef 2.8,9), "porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (3.23).


(2) A justificação diante de Deus se alcança mediante a "redenção que há em Cristo Jesus" (3.24). Ninguém é justificado sem que antes seja redimido por Cristo, do pecado e do seu poder.


(3) A justificação diante de Deus provém da "sua graça", sendo obtida mediante a fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador (3.22,24; cf. 4.3,5).


(4) A justificação diante de Deus está relacionada ao perdão dos nossos pecados (Rm 4.7). Os pecadores são declarados culpados diante de Deus (3.9-18,23), mas por causa da morte expiatória de Cristo e da sua ressurreição são perdoados (ver 3.25 nota; 4.25; 5.6-10).


(5) Uma vez justificados diante de Deus, mediante a fé em Cristo, estamos crucificado com Ele, o qual passa habitar em nós (Gl 2.16-21). Através dessa experiência, nos tornamos de fato justos e tornamos a viver para Deus (2.19-21). Essa obra transformadora de Cristo em nós, mediante o Espírito (cf. 2 Ts 2.13; 1 Pe 1.2), não se pode separar da sua obra redentora a nosso favor. A obra de Cristo e do Espírito são de mútua dependência.


Deus em Cristo Jesus te abençoa.