EVANGELHO DE JESUS CRISTO

domingo, 25 de outubro de 2015

O PERÍODO DO ANTICRISTO

o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus 2 Ts 2.4.
Segundo a Bíblia, está para vir o Anticristo (cf. 1 Jo 2.18); aquele que trama o derradeiro ataque furioso de Satanás contra Cristo e os santos, pouco antes do tempo em que nosso Senhor Jesus Cristo estabelecerá o seu reino na terra.
As expressões que a Bíblia usa para o Anticristo são "o homem do pecado" e "o filho da perdição" (2.3).
Outras expressões usadas na Bíblia são "a besta que sobe do mar" (Ap 13.1-10), a "besta de cor escarlate" (Ap 17.3) e "a besta" (Ap 17.8,16; 19.19,20; 20.10).

SINAIS DA VINDA DO ANTICRISTO
Diferente do arrebatamento da igreja, a vinda do Anticristo não ocorrerá sem sinais precursores. Pelo menos três eventos deverão ocorrer antes dele surgir na terra:
(ver o estudo O ARREBATAMENTO DA IGREJA)

 O "mistério da injustiça" que já opera no mundo, deverá 1. intensificar-se (2.7).
2. Virá a "apostasia" (2.3);
3."Um que, agora, resiste", deve ser afastado (2.7). 

1. O "mistério da injustiça", i.e., a atividade secreta dos poderes do mal, ora evidente no mundo inteiro (ver 2.7 nota), aumentará até alcançar seu ponto máximo na total zombaria e desprezo a qualquer padrão ou preceito bíblico. Por causa do predomínio da iniquidade, o amor de muitos esfriará (Mt 24.10-12; Lc 18.8).
Mesmo assim, um remanescente fiel permanecerá leal á fé apostólica conforme revelada no AT (Mt 24.13; 25.10; Lc 18.7; ver Ap 2.7 nota). Por meio desses fiéis, a igreja permanecerá batalhando e manejando a espada do Espírito até ser arrebatada (ver Ef 6.11 nota).

2. Ocorrerá a "apostasia" (gr. apostasia), que literalmente significa "desvio", "afastamento", "abandono" (2.3). Nos últimos dias, um grande número de pessoas da igreja apartar-se-á da verdade bíblica.
  • Tanto o apóstolo Paulo quanto Cristo revelam um quadro difícil da condição de grande parte da igreja - moral, espiritual e doutrinariamente - à medida que a era presente chega ao seu  fim (cf. Mt 24.5, 10-13,24; 1 Tm 4.1; 2 Tm 4.3,4). Paulo, principalmente, ressalta que nos últimos dias elementos ímpios ingressarão nas igrejas em geral.
  • Essa "apostasia" dentro da igreja terá duas dimensões.  (i) A apostasia teológica, que o desvio de parte ou totalidade dos ensinos de Cristo e dos apóstolos, ou a rejeição deles (1 Tm 4.1; 2 Tm 4.3). Os falsos dirigentes apresentarão uma salvação fácil e uma graça divina sem valor, desprezando as exigências de Cristo quanto ao arrependimento, à separação da imoralidade, e à lealdade a Deus e sua padrões (2 Pe 2.1-3, 12-19). (Os falsos evangelhos, voltados a interesses humanos, necessidades e alvos egoístas, gozarão de popularidade nota). (ii) A apostasia moral, que é o abandono da comunhão salvífica com Cristo e o envolvimento com o pecado e a imoralidade. Esses apostatas poderão até anunciar a sã doutrina bíblica, e mesmo assim nada terem com os padrões morais de Deus (Is 29.13; Mt 23.25-28; ver o estudo A APOSTASIA PESSOAL). Muitas igrejas permitirão quase tudo, para terem muitos membros, dinheiro, sucesso e prestígio (ver 1 Tm 4.1 nota). O evangelho da cruz, com o desafio de sofrer por Cristo (Fp 1.29), de renunciar todo pecado (Rm 8.13), de sacrificar-se pelo reino de Deus e de renunciar a si mesmo será algo raro (Mt 24.12; 2 Tm 3.1-5; 4.3).
  • Tanto a história da igreja, como a apostasia predita para os últimos dias, advertem a todo crente a não pressupor que o progresso do reino de Deus é infalível na sua continuidade, no decurso de todas as épocas e até o fim. Em determinado movimento da história da igreja, a rebelião contra Deus e sua Palavra assumirá proporções espantosas. No dia do Senhor, cairá a ira de Deus contra os que rejeitaram a sua verdade (1 Ts 5.2-9).
  • O triunfo final do reino de Deus e sua justiça no mundo, portanto, depende não do aumento gradual da igreja professa, mas da intervenção final de Deus, quando Ele se manifestará ao mundo com justo juízo (Ap 19 --- 22; ver 2 Ts 2.7,8; 1 Tm 4.1 nota; 2 Pe 3.10-13; Jd).

3. Um evento determinante deverá ocorrer antes do aparecimento do "homem do pecado" e do Dia do Senhor começar (2.2,3), que é a saída de alguém (2.7) ou de algo, que "detém", resiste, ou refreia o "ministério da injustiça" e o "homem do pecado" (2.3-7). Quando o restringidor do "homem do pecado" for retirado, então poderá começar o Dia do Senhor (2.6,7).
  • O que agora detém é, sem dúvida, uma referência ao Espírito Santo, pois somente Ele tem poder de deter a iniquidade, o homem do pecado e Satanás (2.6). Esse que agora o detém ou resiste (2.7), leva no grego o artigo definido masculino  e ao mesmo tempo o artigo definido neutro, em 2.6 ("o que o detém"). De modo semelhante, a palavra "Espírito" na língua grega pode levar pronome masculino ou neutro (ver Gn 6.3; Jo 16.8 nota; Rm 8.13; ver Gl 5.17, sobre a obra do Espírito Santo a restringir o pecado).
  • No começo dos sete anos de tribulação, o Espírito Santo será "afastado" (v.7). Isso não significa ser Ele tirado do mundo, mas que cessará sua influência restritiva à iniquidade e ao surgimento do Anticristo. Todas as restrições contra o pecado serão removidas, e começará a rebelião inspirada por Satanás. O Espírito Santo, todavia, agirá na terra durante a tribulação, convencendo pessoal dos seus pecados, convertendo-as a Cristo e dando-lhes poder (Ap 7.9,14; 11.1-11; 14.6,7).
  • Retirando-se o Espírito Santo, cessará a inibição à aparição do "homem do pecado", no cenário terreno (2.3,4). Deus então liberará uma influência poderosa enganadora sobre todos os que se recusam a amar a verdade de Deus (ver 2.11 nota); os tais aceitarão as imposturas do homem do pecado, e a sociedade humana descerá a uma depravação jamais vista.
  •  A ação do Espírito Santo restringindo o pecado é revelada a efeito em grande parte através da igreja, que é o templo do Espírito Santo (1 Co 3.16; 6.19). Por isso, muitos expositores da Bíblia acreditam que a saída do Espírito Santo é uma clara indicação de que o arrebatamento dos santos ocorrerá nessa ocasião (1 Ts 4.17). Noutras palavras, a volta de Cristo, para levar a igreja e livrá-la da ira vindoura (1 Ts 1.10), ocorrerá antes do início do Dia do Senhor e da manifestação do "homem do pecado" (ver o estudo O ARREBATAMENTO DA IGREJA).
  • Entende-se nos meios eruditos da Bíblia, que o restringente em 2.6 (no gênero neutro) refere-se ao Espírito Santo e seu ministério de conter a iniquidade, ao passo que em 2.7, "um que, agora" (no gênero masculino) refere-se aos crentes reunidos a Cristo e tirados daqui, i.e., arrebatados ao encontro do Senhor nos ares, a fim de estarem sempre com Ele (1 Ts 4.17).
AS ATIVIDADES DO ANTICRISTO
Ao começar o Dia do Senhor, "o iníquo" aparecerá neste mundo. Trata-se, no meio eruditos da Bíblia, de um governante mundial que fará aliança com Israel por sete anos, antes do fim da presente era (ver Dn 9.27).
1. A verdadeira identificação do Anticristo será conhecida três anos e meio mais tarde, quando ele romper sua aliança com Israel, tornar-se governante mundial, declarar ser Deus, profanar o templo de Jerusalém (ver o estudo A GRANDE TRIBULAÇÃO), proibir a adoração a Deus (ver 2.4,8,9) e assolar a terra de Israel (ver Dn 9.27 nota; 11.36-45 nota).
2. O Anticristo declarará se Deus, e perseguirá severamente quem permanecer leal a Cristo (Ap 11.6,7; 13.7,15-18; ver Dn 7.8,24,25 notas). Exigirá adoração, certamente sediada num grande templo que será usado como centro de seus pronunciamentos (cf. Dn 7.8,25; 8.4; 11.31,36). O "homem do pecado" fará mediante poder satânico, grandes sinais, maravilhas e milagres a fim de propagar o engano (2.9). "Prodígios de mentira" significa que seus milagres são sobrenaturais, parecendo autênticos, para enganar as pessoas e levá-los a crer na sua mentira.
  • Tais demonstrações possivelmente serão vistas no mundo inteiro, pela televisão. Milhões de pessoas ficarão impressionadas, enganadas por esse líder altamente convincente, por não darem a devida importância à Palavra de Deus nem ter amor às verdades (2.9-12).
  • Tanto as palavras de Paulo (2.9), quanto as de Jesus (Mt 24.24) devem despertar os crentes para o fato de que nem todo milagre provém de Deus. Aparentes "manifestações do Espírito" (1 Co 12.7-10) ou fenômenos supostamente vindos da parte de Deus devem ser provados à base da obediência a Cristo e às Escrituras, por parte da pessoa atuante.

A DERROTA DO ANTICRISTO

No fim da tribulação, Satanás congregará muitas nações no Armagedom, sob o comando do Anticristo, e guerrearão contra Deus e o seu povo numa batalha que envolverá o mundo inteiro (ver Dn 11.45 nota; Ap 16.16 nota). Quando isso ocorrer, Cristo voltará e intervirá de modo sobrenatural, destruindo o Anticristo, seus exércitos e todos os que não obedecem ao evangelho (ver Ap 19.15-21 notas). A seguir, Cristo prenderá Satanás e estabelecerá seu reino na terra (20.1-6).



    sábado, 24 de outubro de 2015

    A SANTIFICAÇÃO


    Santificação (gr. hagiasmos) significa "tornar santo", "consagrar", "separar do mundo" e "apartar-se do pecado", a fim de termos ampla comunhão com Deus e servi-lo com alegria.
    (ver também o estudo A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE).

    1. Além do termo "santificar" (cf. 1 Ts 5.23), o padrão bíblico da santificação é expresso em termos tais como "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento" (Mt 22.37), "irrepreensíveis em santidade" (1Ts 3.13), "aperfeiçoando a santificação" (2 Co 7.1), "a caridade de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida" (1 Tm 1.5), "sinceros e sem escândalo algum"(Fp 1.10), " libertados do pecado" (Rm 6.18), "mortos para o pecado" (Rm 6.2), "para servirem a justiça para a santificação" (Rm 6.19), "guardamos os seus mandamentos" (1 Jo 3.22) e "vence o mundo" (1 Jo 5.4). Tais termos descrevem a operação do Espírito Santo mediante a salvação em Cristo, pala qual Ele nos liberta da escravidão e do poder do pecado (Rm 6.1-14), nos separa das práticas pecaminosas deste mundo atual, renova a nossa natureza segundo a imagem de Cristo, produz em nós o fruto do Espírito e nos capacita a viver uma vida santa e vitoriosa de dedicação a Deus (Jo 17.15-19,23; Rm 6.5,13,16,19; 12.1; Gl 5.16,22,23; ver 2 Co 5.17 nota).

    2. Esses termos não subentendem uma perfeição absoluta, mas retidão moral de um caráter imaculado, demonstrada na pureza do crente diante de Deus, na obediência à sua lei e na inculpabilidade desse crente diante do mundo (Fp 2.14,15; Cl 1.22; 1 Ts 2.10; cf. Lc 1.6). O cristão, pela graça que Deus lhe deu, morreu com Cristo e foi liberto do poder e domínio do pecado (Rm 6.18); por isso, não precisa e nem deve pecar, e sim obter a necessária vitória no seu Salvador, Jesus Cristo. Mediante o Espírito Santo, temos a capacidade para não pecar (1 Jo 3.6), embora nunca cheguemos à condição de estarmos livres da tentação e da possibilidade do pecado.

    3. A santificação do AT  foi a vontade manifesta de Deus para os israelitas; eles tinham o dever de levar uma vida santificada, separada da maneira de viver dos povos à sua volta (ver Êx 19.6 nota; Lv 11.44 nota;19.2 nota; 2 Cr 29.5 nota). De igual modo a santificação é um requisito para todo crente em Cristo. As Escrituras declaram que sem santificação ninguém verá o Senhor (Hb 12.14).

    4. Os filhos de Deus são santificados mediante a fé (At 26.18), pela união com Cristo na sua morte e ressurreição (Jo 15.4-10; Rm 6.1-11; 1 Co 1.30), pelo sangue de Cristo (1 Jo 1.7-9), pela Palavra (Jo 17.17) e pelo poder regenerador e santificador do Espírito Santo no seu coração (Jr 31.31-34; Rm 8.13; 1 Co 6.11; 1 Pe 1.2; 2 Ts 2.13).

    5. A santificação é uma obra de Deus, com a cooperação do seu povo (Fp 2.12,13; 2 Co 7.1). Para cumprir a vontade de Deus quanto à santificação, o crente deve participar da obra santificadora do Espírito Santo, ao cessar de participar do mal (Is 1.16), ao se purificar "de toda imundícia da carne e do Espírito" (2 Co 7.1; cf. Rm 6.12; Gl 5.16-25) e ao se guardar da corrupção do mundo (Tg 1.27; cf. Rm 6.13,19; 8.13; Ef 4.31; 5.18; Tg 4.8).

    6. A verdadeira santificação requer que o crente mantenha profunda comunhão com Cristo (ver Jo 15.4 nota), mantenha comunhão com os crentes (Ef 4.15,16), dedique-se à oração (Mt 6.5-13; Cl 4.2), obedeça à Palavra de Deus (Jo 17.17), tenha consciência da presença e dos cuidados do Espírito Santo (Rm 8.14; Ef 5.18).

    7. Segundo o NT, a santificação não é descrita como um processo lento, de abandonar o pecado pouco a pouco. Pelo contrário, é apresentada como um ato definitivo mediante o qual o crente, pela graça, é liberto da escravidão de Satanás e rompe com o pecado a fim de viver para Deus (Rm 6.18; 2 Co 5.17; Ef 2.4,6; Cl 3.1-3). Ao mesmo tempo, no entanto, a santificação é descrita como um processo vitalício mediante o qual continuamos a mortificar os desejos pecaminosos da carne (Rm 8.1-17), somos progressivamente transformados pelo Espírito à semelhança de Cristo (2 Co 3.18) crescemos na graça (2 Pe 3.18), e devotamos maior amor a Deus e ao próximo (Mt 22.37-39; 1 Jo 4.10-12,17-21).

    8. A santificação pode significar uma outra experiência específica e decisiva, à parte da salvação inicial. O crente pode receber de Deus uma clara revelação da sua santidade, bem como convicção de que Deus está chamando para separar-se ainda mais do pecado e do mundo e a andar ainda mais perto dEle (2 Co 6.16-18). 
    Com essa certeza, o crente se apresenta a Deus como sacrifício vivo e santo e recebe da parte do Espírito Santo a graça, pureza, poder e vitória para viver uma vida santa e agradável a Deus (Rm 12.1,2; 6.19-22).  

    ENSINO BÍBLICO PARA O CRENTE


    A igreja tem a responsabilidade de salvaguardar a verdadeira e original doutrina bíblica que se acha nas Escrituras, e transmiti-la aos fiéis sem transigência nem corrupção.
    Fica subentendida, assim, a necessidade do ensino bíblico na igreja.

    1. A Bíblia menciona as seguintes razões para o ensino bíblico, ou teológico, quer no lar, na igreja ou na escola:
    • Transmitir o evangelho de Cristo a crentes fiéis, para que conheçam (2 Tm 3.15; ver Jr 2.8 nota), guardem (2 Tm 1.14 nota), e ensinem a verdadeira fé bíblica (1 Tm 4.6,11; 2 Tm 2.2) e a santidade de vida (ver Rm 6.17 nota; 1 Tm 6.3).
    • Demonstrar aos estudantes a necessidade primacial de "batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos" (ver Jd 3 nota), e dar-lhes os meio pelos quais possam defendê-la contra todas as teologias falsas (ver At 20.31 nota; Gl 1.9 nota; 1 Tm 4.1 nota; 6.3-4; Tt 1.9).
    • Guiar os estudantes ao crescimento contínuo no caráter mediante "a doutrina que é segundo a piedade" (1 Tm 6.3 cf. Js 1.8; Sl 1.2,3; 119.97-100; Mt 20.28; Jo 17.14-18; 1 Ts 4.1; 1 Tm 1.5 nota; 4.7,16; 2 Tm 3.16).
    • Preparar os estudantes para fortalecer outros crentes e levá-los à maturidade espiritual de modo que juntos possam refletir a imagem de Cristo no lar, na igreja local e no corpo de Cristo em geral (Ef 4.1-16).
    • Levar os estudantes a uma compreensão e experiência mais profunda de reino de Deus na terra e seu conflito contra o poder de Satanás (Ef 6.10-18; ver os estudo O REINO DE DEUS).
    • Motivar os estudantes através da verdades eternas do evangelho, e dedicar-se sem reservas à evangelização dos perdidos e à pregação do evangelho a todas as nações no poder do Espírito Santo (Mt 28.18-20; Mc 16.15-20).
    • Aprofundar a experiência que os estudantes têm do amor de Cristo, da comunhão pessoal com Ele e do dom do Espírito Santo (Jo 17.3,21,26; Ef 3.18,19), exortando-os a seguir a orientação do Espírito Santo que neles habita (Rm 8.14), a levá-los ao batismo no Espírito Santo (ver At 2.4; ver o estudo O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO), e ensinando-os a orar (Mt 6.9 nota), a jejuar (Mt 6.16 nota) e a adorar, enquanto aguardam o bendito aparecimento de Jesus Cristo com fervor espiritual dos santos do NT (2 Tm 4.8; Tt 2.13).


    3. Nota-se que o autêntico ensino bíblico enfatiza um viver santo (i.e., conhecer a santidade, ser santo e proceder santamente), e não apenas ter uma mera compreensão das verdades ou fatos bíblicos. As grandes verdades reveladas nas Escrituras são verdades redentoras e não acadêmicas; são questões que envolvem a vida ou a morte, exigem uma resposta e decisão pessoal, tanto do mestre quanto do discípulo (Tg 2.17; ver Fp 1.9 nota).