EVANGELHO DE JESUS CRISTO

terça-feira, 27 de outubro de 2015

OS ATRIBUTOS DE DEUS (PARTE 2)


PARA ONDE ME IREI DO TEU ESPÍRITO...?
O filho de não pode jamais ficar fora do alcance dos cuidados de Deus (ver v. 10, a chave da compreensão do v. 7). Ele está conosco em todas as situações e em tudo quanto o presente e o futuro nos reservam (7-12).

OS ATRIBUTOS DE DEUS
A Bíblia não procura comprovar que Deus existe. Em vez disso, ela declara a sua existência e apresenta numerosos atributos seus. Muitos desses atributos são exclusivos dEle, como Deus; outros existem em parte no ser humano, pelo fato de ter sido criado à imagem de Deus.

ATRIBUTOS MORAIS DE DEUS

Muitas características do Deus único e verdadeiro, especialmente seus atributos morais, têm certa similitude com as qualidades humanas; sendo, porém, evidente que todos os seus atributos existem em um grau infinitamente superior aos humanos. 
Por exemplo, embora Deus e o ser humano possuam a capacidade de amar, nenhum ser humano é capaz de amar com o mesmo grau de intensidade como Deus ama. 
Além disso, devemos ressaltar que a capacidade humana de ter essa características vem do fato de sermos criados à imagem de Deus (Gn 1.26,27); noutras palavras, temos a sua semelhança, mas Ele não tem a nossa; i.e., Ele não é como nós.

1. Deus é bom (Sl 25.8; 106.1; Mc 10.18). Tudo quanto Deus criou originalmente era bom, era uma extensão da sua própria natureza (Gn 1.4,10,12,18,21,25,31). Ele continua sendo bom para sua criação, ao sustentá-la, para o bem de todas as suas criaturas (Sl 104.10-28; 145.9; ver o estudo PROVIDÊNCIA DIVINA). Ele cuida até dos ímpios (Mt 5.45; At 14.17). Deus é bom, principalmente para os seus, que o invocam em verdade (Sl 145.18-20).


2. Deus é amor (1 Jo 4.8). Seu amor é altruísta, pois abraça o mundo inteiro, compostos de humanidade pecadora (Jo 3.16; Rm 5.8). A manifestação principal desse seu amor foi a de enviar seu único Filho, Jesus, para morrer em lugar dos pecadores (1 Jo 4.9,10). Além disso, Deus tem amor paternal especial àqueles que estão reconciliados com Ele por meio de Jesus (ver Jo 16.27 nota).


3. Deus é misericordioso e clemente (Êx 34.6; Dt 4.31; 2 Cr 30.9; Sl 103.8; 145.8; Jl 2.13); Ele não extermina o ser humano conforme merecemos devido aos nossos pecados (Sl 103.10), mas nos outorga o seu perdão como dom gratuito a ser recebido pela fé em Jesus Cristo (ver estudo FÉ E GRAÇA).


4. Deus é compassivo (2 Rs 13.23; Sl 86.15; 111.4). Ser compassivo significa sentir tristeza pelo sofrimento doutra pessoa, com desejo de ajudar. Deus, por sua compaixão pela humanidade, proveu-lhe perdão e salvação (cf. 78.38). 

Semelhantemente, Jesus, o Filhos de Deus, demonstrou compaixão pelas multidões ao pregar o evangelho aos pobres, proclamar libertação aos cativos, dar vistas aos cegos e pôr em liberdade os oprimidos (Lc 4.18; cf. Mt 9.36; 14.14; 15.32; 20.34; Mc 1.41; ver Mc 6.34 nota).

5. Deus é paciente e lento em irar-se (Êx 34.6; Nm 14.18; Rm 2.4; 1 Tm 1.16). Deus expressou esta característica pela primeira vez no jardim do Éden após o pecado de Adão e Eva, quando deixou de destruir a raça humana conforme era seu direito (cf. Gn 2.16,17). Deus também foi paciente nos dias de Noé, enquanto a arca estava sendo construída (1 Pe 3.20). 

E Deus continua demonstrando paciência com a raça humana pecadora; Ele não julga na devida ocasião, pois destruiria os pecadores, mas na sua paciência concede a todos a oportunidade de se arrependerem e serem salvos (2 P 3.9).

6. Deus é a verdade (Dt 32.4; Sl 31.5; Is 65.16; Jo 3.33). Jesus chamou-se a si mesmo "a verdade" (Jo 14.6), e o Espírito é chamado o "Espírito da verdade" (Jo 14.17; cf. 1 Jo 5.6).

Porque Deus é absolutamente fidedigno e verdadeiro em tudo quanto diz e faz, a sua Palavra também é chamada a verdade (2 Sm 7.28; Sl 119.43; Is 45.19; Jo 17.17). Em harmonia com este fato, a Bíblia deixa claro que Deus não tolera a mentira nem falsidade alguma (Nm 23.19; Tt 1.2; Hb 6.18).

7. Deus é fiel (Êx 34.6; Dt 7.9; Is 49.7; Lm 3.23; Hb 10.23). Deus fará aquilo que Ele tem revelado na sua Palavra; Ele cumprirá tanto as suas promessas, quanto as suas advertências (Nm 14.32-35; 2 Sm 7.28; Jó 34.12; At 13.23,32,33); ver 2 Tm 2.13 nota). A fidelidade de Deus é de consolo inexprimível para o crente, e grande medo de condenação para todos aqueles que não se arrependerem nem crerem no Senhor Jesus (Hb 6.4-8; 10.26-31).


8. Finalmente, Deus é justo (Dt 32.4; 1 Jo 1.9). 

Ser justo significa que Deus mantém a ordem moral do universo, é reto e sem pecado na sua maneira de tratar a humanidade (Ne 9.33; Dn 9.14). 
A decisão de Deus de castigar com a morte os pecadores (Rm 5.12, ver o estudo A MORTE), procede da sua justiça (Rm 6.23; cf Gn 2.16,17); sua ira contra o pecado decorre do seu amor à justiça (Rm 3.5,6; ver Jz 10.7 nota). 
Ele revela a sua ira contra todas as formas de iniquidade (Rm 1.18), principalmente a idolatria (1 Rs 14.9,15,22), a incredulidade (Sl 78.21,22; Jn 3.36) e o tratamento injusto com o próximo (Is 10.1-4; Am 2.6,7). 
Jesus Cristo, que é chamado o "Justo" (At 7.52. 22.14; cf. At 3.14), também ama a justiça e abomina o mal (ver Mc 3.5; Rm 1.18 nota; Hb 1.9 nota). 
Note que a justiça de Deus não se opõe ao seu amor. 
Pelo contrário, foi para satisfazer a sua justiça que Ele enviou Jesus a este mundo, como sua dádiva de amor (Jo 3.16; 1 Jo 4.9,10) e como seu sacrifício pelo pecado em lugar do ser humano (Is 53.5,6; Rm 4.25; 1 Pe 3.18), a fim de nos reconciliar consigo mesmo (ver 2 Co 5.18-21, nota). 
A revelação final que Deus fez de si mesmo está em Jesus Cristo (cf. Jo 1.18; Hb 1.1-4); noutras palavras, se quisermos entender completamente a pessoa de Deus, devemos olhar para Cristo, porque nEle habita toda a plenitude da divindade (Cl 2.9).

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

FALSOS MESTRES


DESCRIÇÃO
O crente da atualidade precisa estar informado de que pode haver, nas igrejas, diversos obreiros corrompidos e distanciados da  verdade, como os mestres da lei de Deus, nos dias de Jesus (Mt 24.11,24). Jesus adverte, aqui, que nem toda pessoa que professa a Cristo é um crente verdadeiro e que, hoje, nem todo escritor evangélico, missionário, pastor, evangelista, professor, diácono e outros obreiros são aquilo que dizem ser.
1. Esses obreiros "exteriormente pareceis justos aos homens" (Mt 23.28). Aparecem "vestidos como ovelhas" (Mt 7.15). 
Podem até ter uma mensagem firmemente baseada na Palavra de Deus e expor altos padrões de retidão. 
Podem parecer sinceramente empenhados na obra de Deus e no seu reino, demonstrar grande interesse pela salvação dos perdidos e professar amor a todas as pessoas. 
Parecerão ser grandes ministros de Deus, líderes espirituais de renome, ungidos pelo Espírito Santo. Poderão realizar milagres, ter grande sucesso e multidões de seguidores (ver Mt 7.21-23 notas; 24.11,24; 2 Co 11.13,15).
2. Todavia, esses homens são semelhantes aos falsos profetas dos tempos antigos (ver Dt 13.3 nota; 1 Rs 18.40 nota; Ne 6.12 nota; Jr 14.14 nota; Os 4.15 nota), e aos fariseus entregavam-se à "rapina e de iniquidade" (Mt 23.25), "cheios de ossos de mortos e de toda imundícia" (Mt 23.27), "cheios de hipocrisia e de iniquidade" (Mt 23.28). Sua vida na intimidade é marcada por cobiça carnal, imoralidade, adultério, ganância, e satisfação dos seus desejos egoístas.
3. De duas maneiras esses impostores conseguem uma posição de influência na igreja.
  • Alguns falsos mestres e pregadores iniciam seu ministério com sinceridade, veracidade, pureza e genuína fé em Cristo. Mais tarde, por causa do seu orgulho e desejos imorais, sua dedicação pessoal e amor a Cristo desparecem lentamente. Em decorrência disso, apartam-se do reino de Deus (1 Co 6.9,10; Gl 5.19-21; Ef 5.5,6) e se tornam instrumentos de Satanás, disfarçados em ministros da justiça (ver 2 Co 11.15).
  • Outros falsos mestres e pregadores nunca foram crentes verdadeiros. A serviço de Satanás, eles estão na igreja desde o início de suas atividades (Mt 13.24-28,36-43). Satanás tira partido da sua habilidade e influência e promove o seu sucesso. A estratégia do inimigo é colocá-los em posição de influência para minarem a autêntica obra de Cristo. Se forem descobertos ou desmascarados, Satanás sabe que grandes danos ao evangelho advirão disso e que o nome de Cristo será menosprezado publicamente.
A PROVA
Quatorze vezes nos Evangelhos, Jesus advertiu os discípulos a se precaverem dos líderes enganadores (Mt 7.15; 16.6,11; 24.4,24; Mc 4.24; 8.15; 12.38-40; 13.5; Lc 12.1; 17.23; 20.46; 21.8). 
Noutros lugares, o crente é exortado a pôr à prova mestres, pregadores e dirigentes da igreja (1 Ts 5.21; 1 Jo 4.1). Seguem-se os passos para testar falsos mestres ou falsos profetas:
1. Discernir o caráter da pessoa. Ela tem uma vida de oração perseverante e manifesta uma devoção sincera e pura a Deus?
Manifesta o fruto do Espírito (Gl 5.22,23), ama os pecadores (Jo 3.16), detesta o mal e ama a justiça (Hb 1.9 nota) e fala contra o pecado (Mt 23; Lc 3.18-20)?
2. Discernir os motivos da pessoa. O líder cristão verdadeiro procurará fazer quatro coisas:
a. honrar a Cristo (2 Co 8.23; Fp 1.20); b. conduzir a igreja à santificação (At 26.18; 1 Co 6.18; 2 Co 6.16-18); c. salvar os perdidos (1 Co 9.19-22); e d. proclamar e defender o evangelho de Cristo e dos seus apóstolos (ver Fp 1.16 nota; Jd 3 nota).
3. Observar os frutos da vida e da mensagem da pessoa. Os frutos dos falsos pregadores comumente consistem em seguidores que não obedecem a toda a Palavra de Deus (ver Mt 7.16 nota).
4. Discernir até que ponto a pessoa se baseia na Escrituras. Este é um ponto fundamental. Ela crê e ensina que os escritos originais do AT e do NT são plenamente inspirados por Deus, e que devemos observar todos os seus ensinos (ver 2 Jo 9-11)?
Caso contrário, podemos estar certos de que tal pessoa e sua mensagem não provêm de Deus.
5. Finalmente, verifique a integridade da pessoa quanto ao dinheiro do Senhor. Ela recusa grandes somas para si mesma, administra todos os assuntos financeiros com integridade e responsabilidade, e procura realizar a obra de Deus conforme os padrões do NT para obreiros cristãos? (1 Tm 3.3; 6.9,10).
Apesar de tudo que o crente fiel venha a fazer para avaliar a vida e o trabalho de tais pessoas,não deixará de haver falsos mestres nas igrejas, os quais, com a ajuda de Satanás, ocultam-se até de Deus os desmascare e revele aquilo que realmente são.


O LOUVOR A DEUS COMPLETO


A IMPORTÂNCIA DO LOUVOR
A Bíblia constantemente exorta o povo de Deus a louvar o Senhor.
1. O AT emprega três palavras básicas para conclamar os israelitas a louvarem a Deus: a palavra barak (também traduzida "bendizer"); a apalavra balal ( da qual deriva a palavra "aleluia", e que literalmente significa "louvai ao Senhor"); e a palavra yadah (às vezes traduzida por "dar graças").
2. O primeiro cântico na Bíblia, entoado depois de os israelitas atravessarem o mar Vermelho, foi, em síntese, um hino de louvor e ação de graças a Deus (Êx 15; ver v. 2). 
Moisés instruiu os israelitas a louvarem a Deus pela sua bondade em conceder-lhe a terra prometida (Dt 8.10). O cântico de Débora, por sua vez congregou o povo expressamente para louvar ao Senhor (Jz 5.9). 
A disposição de Davi em louvar a Deus está gravada, tanto na história da sua vida (2 Sm 22.4,47,50; 1 Cr 16.4,9,25,35,36;29.20), como nos salmos que escreveu (9.1,2; 18.3; 22.23; 52.9; 108.1,3; 145). 
Os demais salmistas também convocam o povo de Deus a, enquanto viver, sempre louvá-lo (33.1,2; 47.6,7; 75.9;96.1-4;100; 150). Finalmente, os profetas do AT ordenam que o povo de Deus o louve (Is 42.10,12; Jr 20.13; Sl 12.1; 25.1; Jr 33.9; Jl 2.26; Hc 3.3).
3. O chamado para louvar a Deus também ecoa por todo o NT. O próprio Jesus louvou a seu Pai celestial (Mt 11.25; Lc 10.21). 
Paulo espera que todas as nações louvem a Deus (Rm 15.9-11; Ef 1.3,6,12) e Tiago nos conclama a louvar ao Senhor (Tg 3.9;05.13). E, no fim, o quadro vislumbrado no Apocalipse e o de uma vasta multidão de santos e anjos, louvando a Deus continuamente (Ap 4.9-11; 5.8-14; 7.9-12; 11.16-18).
4. Louvar a Deus é uma das atribuições principais dos anjos (103.20; 148.2) e é privilégio do povo de Deus, tanto crianças (Mt 21.16; ver Sl 8.2), como adultos (30.4; 135.1,2,19-21). Além disso, Deus também conclama todas as nações a louvá-lo (67.3-5; 117.1; 148.11-13; Is 42.10-12; Rm 15.11). Isto quer dizer que tudo quanto tem fôlego está convocado a entoar bem alto os louvores de Deus (150.6). 
E, se tanto não bastasse, Deus também conclama a natureza inanimada a louvá-lo - como, por exemplo, o sol, a lua e as estrelas (148.3,4; cf. Sl 19.1,2); os raios, o granizo, a neve e o vento (148.8); as montanhas, colinas, rios e mares (98.7,8; 148.9; Is 44.23); todos os tipos de árvores (148.9; Is 55.12) e todos os tipos de seres vivos (69.34; 148.10).

MÉTODOS DE LOUVOR
Há várias maneiras de se louvar a Deus.
1. O louvor é algo fundamental na adoração coletiva prestada pelo povo de Deus (100.4).
2. Tanto na adoração coletiva como noutros casos, uma maneira de louvar a Deus é cantar salmos, hinos e cânticos espirituais (96.1-4; 147.1; Ef 5.19,20; Cl 3.16,17).
O cântico de louvor pode ser com a mente (i.e., em idiomas humanos conhecidos) ou com o espírito (i.e., em línguas; 1 Co 14.14-16, ver 14.15 nota).
3. O louvor mediante instrumentos musicais. Neste particular o AT menciona instrumentos variados, de sopro, com chifre de carneiro e trombetas (1 Cr 15.28; Sl 150.3), flauta (1 Sm 10.5; Sl 150.4); instrumentos de cordas, como harpa e lira (1 Cr 13.8; Sl 149.3; Sl 150.3), e instrumentos de percussão, como tamborins e címbalos (Êx 15.20; Sl 150.4,5).
4. Podemos, também, louvar a Deus, ao falar ao próximo das maravilhas de Deus para conosco, pessoalmente. 
Davi por exemplo, depois da experiência do perdão divino, estava ansioso para relatar aos outros, o que o Senhor fizera por ele (51.12,13,15). 
Outros escritores bíblicos nos exortam a declarar a glória e louvor de Deus, na congregação do seu povo (22.22-25; 111.1; Hb 2.12) e entre as nações (18.49; 96.3,4; Is 42.10-12). 
Pedro conclama o povo de Deus "para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1 Pe 2.9). Noutras palavras, a obra missionária é um meio de a Deus.

5. Finalmente, o crente que vive a sua vida para a glória de Deus está a louvar ao Senhor. 
Jesus nos relembra que o crente faz brilhar a sua luz, o povo vê as suas boas obras e glorifica e louva a Deus (Mt 5.16; Jo 15.8). De modo semelhante, Paulo também mostra que uma vida cheia
 de frutos da justiça louva a Deus (Fp 1.11).

MOTIVOS PARA LOUVAR A DEUS
Por que o povo louva ao Senhor?
1. Uma das evidentes razões vem do esplendor, glória e majestade do nosso Deus, aquele que criou o céus e a terra (96.4-6; 145.3; 148.13), aquele a quem devemos exaltar na sua santidade (99.3; Is 6.3).
2. A nossa experiência dos atos poderosos de Deus, especialmente dos seus atos de salvação e de redenção, é uma razão extraordinária para louvarmos ao seu nome (96.1-3; 106.1,2; 148.14; 150.2; Lc 1.68-75; 2.14,20); deste modo, louvamos a Deus pela sua misericórdia, graça e amor imutáveis (57.9,10; 89.1,2; 117; 145.8-10; Ef 1.6).
3. Também devemos louvar a Deus por todos os seus atos de livramento em nossa vida, tais como livramentos de inimigos ou cura de enfermidade (9.1-5; 40.1-3; 59.16; 124; Jr 20.13; Lc 13.13; At 3.7-9).
4. Finalmente, o cuidado providente para conosco, dia a pós dia, tanto material como espiritualmente, é uma grandiosa razão para louvarmos e bendizermos o seu nome (68.19; 103; 147; Is 63.7; ver o estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA).