EVANGELHO DE JESUS CRISTO

sábado, 3 de novembro de 2018

O PROFETA NO ANTIGO TESTAMENTO (PARTE FINAL 2)


O PROFETA NO ANTIGO TESTAMENTO

"Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim. Então disse ele: Vai e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis." Is 6.8,9

OITO CARACTERÍSTICAS DO PROFETA DO ANTIGO TESTAMENTO.
Que tipo de pessoa era o profeta do AT?
(1) Era alguém que tinha estreito relacionamento com Deus, e que tornava confidente do Senhor (Am 3.7). O profeta via o mundo e o povo do concerto sob a perspectiva divina, e não segundo o ponto de vista humano.
(2) O profeta, por estar próximo de Deus, achava-se em harmonia com Deus, e em simpatia com aquilo que Ele sofria por causa dos pecados do povo. 
Compreendia, melhor que qualquer outra pessoa, o propósito, vontade e desejos de Deus. Experimentava as mesmas reações de Deus. Noutras palavras, o profeta não somente ouvia a voz de Deus, como também sentia o seu coração (Jr 6.11; 15.16,17; 20.9).
(3) À semelhança de Deus, o profeta amava profundamente o povo. Quando o povo sofria, o profeta sentia profundas dores (ver o livro de Lamentações). 
Ele almejava para Israel o melhor da parte de Deus (Ez 18.23). Por isso, suas mensagens continham, não somente advertências, como também palavras de esperança e consolo.
(4) O profeta buscava o sumo bem do povo, i.e., total confiança em Deus e lealdade a Ele; eis porque advertia contra a confiança na sabedoria, riqueza e poder humano, e nos falsos deuses (Jr 8.9,10; Os 10.13,14; Am 6.8). Os profetas continuamente conclamava o povo a viver à altura de suas obrigações conforme o seu concerto estabelecido com Deus, para que visse a receber as bênçãos da redenção.
(5) O profeta tinha profunda sensibilidade diante do pecado e do mal (Jr 2.12,13,19;025.3-7; Am 8.4-7; Mq 3.8). Não tolera a crueldade, a imoralidade e a injustiça. O que o povo considerava leve desvio da Lei de Deus, o profeta interpretava, às vezes, como funesto. 
Não podia suportar transigência com o mal, complacência, fingimento e desculpas do povo (32.11; Jr 6.20; 7.8-15; Am 4.1; 6.1). Compartilhava, mais que qualquer outra pessoa, do amor divino à retidão, e do ódio que o Senhor tem à iniquidade (cf. Hb 1.9 nota).
(6) O profeta desafiava constantemente a santidade superficial e oca do povo, procurando desesperadamente encorajar a obediência sincera às palavras que Deus revelava na Lei. Permanecia totalmente dedicado ao Senhor; fugia da transigência com o mal e requeria fidelidade integral a Deus. Aceitava nada menos que a plenitude do reino de Deus e a sua justiça, manifestadas no povo de Deus.
(7) O profeta tinha uma visão do futuro, revelada em condenação e destruição (e.g., 63.1-6; Jr 11.22,23; 13.15-21; Ez 14.12-21; Am 5.16-20,27), bem como em restauração e renovação (e.g., 61-62; 6517-66.24; Jr 33; Ez 37). Os profetas anunciaram grande número de profecias acerca da vinda do Messias.
(8) Finalmente, o profeta era, via de regra, um homem solitário e triste (Jr 14.17,18; 20.14-18; Am 7.10-13; Jn 3-4), perseguidos pelos falsos profetas que prediziam paz, prosperidade e segurança para o povo que se achava em pecado diante de Deus (Jr 15.15; 20.1-6; 26.8-11; Am 5.10; cf. Mt 23.29-36; At 7.51-53). 
Ao mesmo tempo, o profeta verdadeiro era reconhecido como homem de Deus, não havendo, pois, como ignorar o seu caráter e sua mensagem.
O PROFETA E O SACERDOTE.
Durante a maior parte da história de Israel, os sacerdotes e profetas, constantemente, entravam em conflito. O plano de Deus era que houvesse cooperação entre eles, mas os sacerdotes tendiam a aderir ao liberalismo e deixavam de protestar contra a decadência do povo de Deus.
(1) Os sacerdotes muitas vezes concordavam com a situação anormal reinante, e sua adoração a Deus resumia-se em cerimônias e liturgia. 
Embora a moralidade ocupasse um lugar formal na sua teologia, não era enfatizada por eles na prática.
(2) O profeta, por outro lado, ressaltava fortemente o modo de vida, à conduta, e as questões morais. 
Repreendiam constantemente os que apenas cumpriam com deveres litúrgicos. Irritava, importunava, denunciava, e sem apoio humano defendia justas exigências e insistia em aplicar à vida os eternos princípios de Deus. 
O profeta era um ensinador de ética, um reformador moral e um inquietador da consciência humana. Desmascarava o pecado e a apostasia, procurando sempre despertar o povo a um viver realmente santo.
A MENSAGEM DO PROFETA DO ANTIGO TESTAMENTO.
A mensagem dos profetas enfatiza três temas principais:
(1) A natureza de Deus. (a) Declaravam ser Deus o Criador e Soberano onipotente do universo (e.g., 40.28), e o Senhor da história, pois leva os eventos a servirem aos seus supremos propósitos de salvação e juízo (cf. Is 44.28; 45.1; Am 5.27; Hc 1.6). (b) Enfatizava que Deus é santo reto e justo, e não pode tolerar o pecado, iniquidade e injustiça. 
Mas a sua santidade é temperada pela misericórdia. Ele é paciente e tardio em manifestar sua ira. 
Sendo Deus santo, em sua natureza, requer que seu povo seja consagrado e santo ao SENHOR (Zc 14.20; cf. Is 29.22-24; Jr 2.3). Como o Deus que faz concerto, que entrou num relacionamento exclusivo com Israel, requer que seu povo obedeça aos seus mandamentos, como parte de um compromisso de relacionamento mútuo.
(2) O pecado e o arrependimento. Os profetas do AT compartilhavam da tristeza de Deus diante da contínua desobediência, infidelidade, idolatria e imoralidade de seu povo segundo concerto. 
E falavam palavras severa de justo juízo contra os transgressores. A mensagem dos profetas era idêntica a de João Batista e de Cristo: "arrependei-vos, senão igualmente perecereis". Prediziam juízo catastróficos, tal como a destruição de Samaria, pela Assíria (e.g. Os 5.8-12; 9.3-7;10.6-15), e a de Jerusalém por Babilônia (e.g., Jr 19.7-15; 32.28-36; Ez 5.5-12; 21.2,24-27)
(3) Predição e esperança messiânica. (a) Embora o povo tenha sido globalmente infiel a Deus e aos seus votos, segundo o concerto, os profetas jamais deixaram de enunciar-lhe mensagens de esperança. 
Sabiam que Deus cumpria os ditames do concerto e as promessas feitas a Abraão através de um remanescente fiel (ver o estudo O CONCERTO DE DEUS COM ABRAÃO, ISAQUE E JACÓ). 
No fim, viria o Messias, e através dEle, Deus haveria de ofertar a salvação a todos os povos. (b) Os profetas colocavam-se entre o colapso espiritual de sua geração e a esperança era messiânica. 
Eles tinham de falar a palavra de Deus a um povo obstinado, que, inexoravelmente rejeitavam a sua mensagem (cf. Is 6.9-13). Os profetas eram tanto defensores do antigo concerto, quanto precursores do novo. Viviam no presente, mas com a alma voltada para o futuro.
OS FALSOS PROFETAS. 
Há numerosas referências no AT aos falsos profetas. Por exemplo: quatrocentos falsos profetas foram reunidos pelo rei Acabe (2 Cr 18.4-7); um espírito mentiroso achava-se na boca deles (2 Cr 18.18-22). 
Segundo o AT, o profeta era considerado falso (1) se desviasse as pessoas do Deus verdadeiro para alguma forma de idolatria (Dt 13.1-5); (2) se praticasse adivinhação, astrologia, feitiçaria, bruxaria e coisas semelhantes (ver Dt 18.10,11 notas); (3) se suas profecias contrariassem as Escrituras (Dt 13.1-5); (4) se não denunciasse os pecados do povo (Jr 23.9-18); ou (5) se predissesse coisas específicas que não cumprissem (Dt 18.20-22). 
Note que os profetas, do novo concerto não falavam de modo irrevogável e infalível como os profetas do AT, que era a voz primacial de Deus no que dizia respeito a Israel. No NT, o profeta é apenas um dos cinco dons ministeriais da igreja (ver ESTUDO DONS MINISTERIAIS PARA A IGREJA). 
Os profetas no NT tinham limitações que os profetas do AT desconheciam (cf. 1 Co 14.29-33), por causa da natureza multifacetada e interdependente do ministério nos tempo do NT (ver estudo DONS ESPIRITUAIS PARA O CRENTE).

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

O PROFETA NO ANTIGO TESTAMENTO (PARTE 1)

O PROFETA NO ANTIGO TESTAMENTO

"Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim. Então disse ele: Vai e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis." Is 6.8,9

O LUGAR DOS PROFETAS NA HISTÓRIA DE HEBREUS.

(1) Os profetas do AT eram homens de Deus que, espiritualmente, achavam-se muito acima de seus contemporâneos. 
Nenhuma categoria, em toda a literatura, apresentava um quadro mais dramático do que os profetas do AT. Os sacerdotes, juízes, reis, conselheiros e os salmistas, tinham cada um, lugar distintivo na história de Israel, mas nenhum deles, logrou alcançar a estatura dos profetas, nem chegou a exercer tanta influência na história da redenção.
(2) Os profetas exerceram considerável influência sobre a composição do AT. 
Tal fato fica evidente na divisão tríplice da Bíblia hebraica: a Torá, os Profetas e os Escritos (cf. Lc 24.44). 
A categoria dos profetas inclui seis livros históricos, compostos sob a perspectiva profética: Josué, Juízes, 1º e 2º Samuel, 1º e 2º Reis. 
É provável que os autores desses livros fossem profetas. Em segundo lugar, há dezessete livros proféticos específicos (Isaías até Malaquias). 
Finalmente, Moisés, autor dos cincos primeiros livros da Bíblia (a Torá), era profeta (Dt 18.15). Sendo assim, dois terço do AT, no mínimo, foram escritos por profetas.

PALAVRAS HEBRAICAS APLICADAS AOS PROFETAS.

(1) Ro'eh. Este substantivo, traduzido por "vidente", em português, indica a capacidade especial de se ver na dimensão espiritual e prever eventos futuros. 
O título sugere que o profeta não era enganado pela aparência das coisas, mas que as via conforme realmente eram- da perspectiva do próprio Deus. 
Como vidente, o profeta recebia sonhos, visões e revelações, da parte de Deus, que o capacitava a transmitir suas realidades ao povo.
(2) Nabi'. (a) Esta é a principal palavra hebraica para "profeta", e ocorre 316 vezes no AT. 
Nab'im é uma forma no plural. 
Embora a origem da palavra não seja clara, o significado do verbo hebraico "profetizar" é: "emitir palavras abundantemente da parte de Deus, por meio do Espírito de Deus" (Gesenius, Hebrew Lexicon). 
Sendo assim, o nabi' era o porta-voz que emitia palavras sob o poder impulsionador do Espírito de Deus.
 A palavra grega prophetes, da qual se deriva a palavra "profeta" em português, significa "aquele que fala em lugar de outrem". 
Os profetas falavam, em lugar de Deus, ao povo do concerto, baseados naquilo que ouviam, viam e recebiam da parte dEle. (b) No AT, o profeta também era conhecido como "homem de Deus" (ver 2 Rs 4.21 nota), "servo de Deus" (cf. Is 20.3; Dn 6.20), homem que tem o Espírito de Deus sobre si (cf. Is 61.1-3) "atalaia" (Ez 3.17), e "mensageiro do Senhor" (Ag 1.13). Os profetas também interpretavam sonhos (e.g., José, Daniel) e interpretavam a história- presente e futura- sob a perspectiva divina.
HOMENS DO ESPÍRITO E DA PALAVRA.
O profeta não era simplesmente um líder religioso, mas alguém possuído pelo Espírito de Deus (Ez 37.1,4). 
Pelo fato do Espírito e a Palavra estarem nele, o profeta do AT possuía estas três características:
(1) Conhecimentos divinamente revelados. 
Ele recebia conhecimentos da parte de Deus no tocante às pessoas, aos eventos e à verdade redentora. 
O propósito primacial de tais conhecimentos era encorajar o povo a permanecer fiel a Deus e ao seu concerto. A característica distintiva da profecia, no AT, era tornar clara a vontade de Deus ao povo mediante a instrução, a correção e a advertência. 
O Senhor usava os profetas para pronunciarem o seu juízo antes de este ser desferido. 
Do solo da história sombria de Israel e de Judá, brotaram profecias específicas a respeito do Messias e do reino de Deus, bem como predições sobre os eventos mundiais que ainda estão por ocorrer.
(2) Poderes divinamente outorgados.
Os profetas eram levados à esfera dos milagres à medida que recebiam a plenitude do Espírito de Deus. Através dos profetas, a vida e o poder divinos eram demonstrados de modo sobrenatural diante de um mundo que, doutra forma, se fecharia à dimensão divina. 
(3) Estilo de vida característico.
Os profetas, na sua maioria, abandonaram as atividades corriqueiras da vida a fim de viverem exclusivamente para Deus. Protestavam intensamente contra a idolatria, a imoralidade e iniquidades cometidas pelo povo, bem como a corrupção praticadas pelos reis e sacerdotes. 
Suas atividades visavam mudanças santas e justas em Israel. Suas investidas eram sempre em favor do reino de Deus e de sua justiça. Lutavam pelo cumprimento da vontade divina, sem levar em conta os riscos pessoais.


sábado, 27 de outubro de 2018

A SEGUNDA VINDA DE JESUS (PARTE FINAL 7)


ESTUDO DA PALAVRA DE DEUS (PARTE FINAL 7)

A SEGUNDA VINDA DE JESUS
I - TEXTO: Jo. 14.3; 1Ts. 4.13-17

II - INTRODUÇÃO
A segunda vinda de Jesus abrange duas fases distintas da Palavra de Deus,preditas:
1ª - Arrebatamento.
2ª - Revelação de Jesus Cristo.

TRONO BRANCO
I- TEXTO- Ap. 20.11-14

.V.11-Vi um grande trono branco e aquele que nele se assentava, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.
.V.12-Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram os livros. Ainda outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros.
.V.13-Deu o mar os mortos que nele estavam. A morte e o além entregaram os mortos que neles haviam. E foram julgados, um por um, segundo as suas obras.
.V.14-Então a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo.
a)-Jesus está pronto para julgar-
 1Pe. 4.5; Jo. 5.22,27; At. 10.42
.V.5-Os quais hão de prestar contas àquele que é competente para julgar vivos e os mortos;
.V.22-E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo julgamento,
.V.27-E lhe deu autoridade para julgar, porque é o Filho do Homem.
.V.42-e nos mandou pregar ao povo e testificar que ele é quem foi constituído por Deus Juiz de vivos e de mortos.
b)-Acontecerá a ressurreição dos ímpios
Jo 5.28,29b; Dn 12.2b
.V.28- Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão;
.V.29-.......e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.
.V.12-.......e os outros para vergonha e horror eterno.
c)-Impios lançados no lago de fogo-
 Ap. 20.15
.V.15-E, se alguém não foi achado inscrito no livro da vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.
d)-A morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo, Ap. 20.14
.V.14-Então a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo.
e)-os anjos caídos serão julgados-
 2Pe. 2.4; Jd. 6; 1Co. 6.3; Mt. 25.41
.V.4-Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno os entregou a abismos de trevas, reservando-os para o juízo.
.V.6-e aos anjos, os que não guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu próprio domicílio, ele tem guardado sob trevas, em algemas, eternas, para juízo do grande dia;
.V.3-Não sabeis que haveremos de julgar os próprios anjos? Quanto mais as coisas desta vida!
.V.41-Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.

II-RENOVAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA - 
2Pe. 3.5-7,10-13
.V.5-Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela Palavra de Deus,
.V.6-pela qual veio a aparecer o mundo daquele tempo, afogado em água.
.V.7-Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para o fogo, estando reservado para o Dia do juízo e destruição dos homens ímpios.
.V.10-Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existirem serão atingidas;
.V.11-Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade;
.V.12-esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se desfarão;
.V.13-Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça.
III-NOVO CÉU E A NOVA TERRA-
Ap. 21.1-7
.V.1-Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
.V.2-Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo;
.V.3-Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles.
.V.4-E lhes enxugará dos olhos toda lágrimas, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor porque as primeiras coisas passaram.
.V.5-E aquele que esta assentado no trono disse: Eis que faça novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.
.V.6-Disse-me ainda: Tudo esta feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Principio e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida.
.V.7-O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus e ele me será filho.
IV-ETERNIDADE COM CRISTO-
Ap. 22.1-5
.V.1-Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro.
.V.2-No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês, e as folhas da árvore são para cura dos povos.
.V.3-Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão,
.V.4-contemplarão a sua face, e na sua fronte está o nome dele.
.V.Então, já não haverá noite, e nem precisam eles de luz, de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos.
V-ETERNIDADE SEM CRISTO-
Ap. 20.15; 21.8; 22.15
.V.15-E, se alguém não foi achado inscrito no livro da vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.
.V.8-Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte.
.V.15-Fora ficarão os cães, os feiticeiros, os ímpios, os impuros, os assassinos, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira.

Ensinando para edificar vida.
Muito obrigado pelo acompanhamento do Estudo.
E mais uma vez desculpem pelo atraso do término, por causa dos problemas técnicos.