EVANGELHO DE JESUS CRISTO

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

A CHAMADA DE ABRAÃO

Gênesis 12.1-3 "Ora, o SENHOR disse a Abraão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem; e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra."
A CHAMADA DE ABRAÃO.
A chamada de Abraão (posteriormente chamado Abraão, 17.5), conforme a narrativa de Gênesis 12, dá início a um novo capítulo na revelação do AT sobre o propósito divino de redimir e salvar a raça humana.
A intenção de Deus era que houvesse um homem que o conhecesse e o servisse e guardasse os seus caminhos (ver 18.19 nota).
Dessa família surgiria uma nação escolhida, de pessoas que se separassem das práticas ímpias doutras nações, para fazerem a vontade de Deus. Dessa nação viria Jesus Cristo, o Salvador do mundo, o prometido descendente da mulher (ver 3.15 nota; Gl 3.8,16,18).
Vários princípios importantes podem ser deduzidos da chamada de Abraão.
(1) A chamada de Abraão levou-o a separar-se da sua pátria, do seu povo e dos seus familiares (12.1), para tornar-se estrangeiro e peregrino na terra (Hb 11.13).
Em Abraão, Deus estava estabelecendo o princípio importante de que os seus deviam separar-se de tudo quanto possa impedir o propósito divino na vida deles (ver o estudo A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE e O RELACIONAMENTO ENTRE O CRENTE  E O MUNDO).
(2) Deus prometeu a Abraão uma terra, uma grande nação através dos seus descendentes e uma bênção que alcançaria todas as nações da terra (12.2,3).
O NT ensina claramente que a última parte dessa promessa cumpre-se hoje na proclamação missionária do evangelho de Cristo (At 3.25; Gl 3.8).
(3) Além disso, a chamada de Abraão envolvia, não somente uma pátria terrestre, bem como uma celestial.
Sua visão alcançava um lar definitivo não mais na terra, e sim no céu; uma cidade cujo artificie e construtor é o próprio Deus.
A partir de então, Abraão desejava e buscava uma pátria celestial onde habitaria eternamente com Deus em justiça, alegria e paz (Hb 11.9,10, 14-16; Ap 21.1-4; 22.1-5).
Até então, ele seria estrangeiro e peregrino na terra (Hb 11.9,13).
(4) A chamada de Abraão continha não somente promessas, como também compromisso.
Deus requeria de Abraão a obediência quanto a dedicação pessoal a Ele como Senhor para que recebesse aquilo que lhe fora prometido. 
A obediência e a dedicação demandavam: 
(a) confiança na palavra de Deus, mesmo quando o cumprimento das promessas pareciam humanamente impossível (15.1-6; 18.10-14),
(b) obediência à ordem de Deus para deixar a sua terra (12.4; Hb 11.8),
(c) um esforço sincero para viver uma vida de retidão (17.1,2).
(5) A promessa de Deus a Abraão e a sua bênção sobre ele, estendem-se, não somente aos seus descendentes físicos (i.e., os judeus crentes),  como também a todos aqueles que com fé genuína (12.3) aceitarem e seguirem a Jesus Cristo, a verdadeira "posteridade" de Abraão (Gl 3.14,16).
Todos os que são da fé como Abraão, são "filhos de Abraão" (Gl 3.7) e são abençoados juntamente com ele (Gl 3.9).
Tornam-se posteridade de Abraão, herdeiros segundo a promessa (Gl 3.29), o que inclui o receber pela fé "a promessa do Espírito" em Cristo Jesus (ver Gl 3.14 nota).
(6) Por Abraão possuir uma fé em Deus, expressa pela obediência, dele se diz que é o principal exemplo da verdadeira fé salvífica (15.6; Rm 4.1-5,16-24; Gl 3.6-9; Hb 11.8-19; Tg 2.21-23; ver 15.6 nota).
Biblicamente, qualquer profissão de fé em Jesus Cristo como Salvador que não requer obediência a Ele como Senhor não é a classe de fé que Abraão possuía e, portanto, não é a verdadeira fé salvífica (ver Jo 3.36 nota; e o estudo FÉ E GRAÇA).

domingo, 18 de novembro de 2018

O SOFRIMENTO DOS JUSTOS (PARTE FINAL 3)

Jó 2.7,8 "Então, saiu Satanás da presença do SENHOR e feriu a Jó de uma chaga maligna, desde a planta do pé até ao alto da cabeça. E Jó, tomando um pedaço de telha para raspar com ele as feridas, assentou-se no meio da cinza."
CONTINUAÇÃO
(7) Finalmente, Deus pode usar, e usa mesmo, o sofrimento dos justos para propagar o seu reino e seu plano redentor.
Por exemplo: toda injustiça por que José passou nas mãos dos seus irmãos e dos egípcios faziam parte do plano de Deus "para conservar vossa sucessão na terra e para guardar-vos em vida por um grande livramento" (Gn 45.7); ver o estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA). O principal exemplo, aqui, é o sofrimento de Cristo, "o Santo e o Justo" (At 3.14), que experimentou perseguição, agonia e morte para que o plano divino da salvação fosse plenamente cumprido.
Isso não exime da iniquidade aquela que o crucificaram (At 2.23), mais indica, sim, como Deus pode usar o sofrimento dos justos pelos pecadores, para seus próprios propósitos e sua própria glória.
O RELACIONAMENTO DE DEUS COM O SOFRIMENTO DO CRENTE.
(1) O primeiro fato a ser lembrado é este: Deus acompanha o nosso sofrer. Satanás é o deus deste século, mas ele só pode afligir um filho de Deus pela vontade permissiva de Deus (cf. 1 - 2; ver o estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA e a VONTADE DE DEUS). 
Deus promete na sua palavra que Ele não permitirá sermos tentados além do que podemos suportar (1 Co 10.13).
(2) Temos também de Deus a promessa que Ele converterá em bem todos os sofrimentos (ver Rm 8.28 nota). 
José verificou esta verdade na sua própria vida de sofrimento (cf. Gn 50.20), e o autor de Hebreus demonstra como Deus usa os tempos de aperto da nossa vida para nosso próprio crescimento e benefício (ver Hb 12.5 nota).
(3) Além disso, Deus promete que ficará conosco na hora da dor; que andará conosco "pelo vale da sobra da morte" (Sl 23.4; cf. Is 43.2).
VITÓRIA SOBRE O SOFRIMENTO PESSOAL.
Se você está sob provações e aflições, que deve fazer para triunfar sobre tal situação?
(1) Primeiro: examinar as várias razões por que o ser humano sofre (ver seção 1, supra) e ver em que sentido o sofrimento concerne a você.
Uma vez identificada a razão específica, você deve proceder conforme o contido em "É nosso dever".
(2) Creia que Deus se importa sobremaneira com você, independente da severidade das suas circunstâncias (ver Rm 8.36 nota; 2 Co 1.8-10 nota; Tg 5.11 nota; 1 Pe 5.7 nota). 
O sofrimento nunca deve fazer você concluir que Deus não lhe ama, nem rejeitá-lo como seu Senhor e Salvador.
(3) Recorra a Deus em oração sincera e busque a sua face. Espera nEle até que liberte você da sua aflição (ver Sl 27.8-14; 40.1-3; 130).
(4) Confie que Deus lhe dará a graça para suportar a aflição até chegar o livramento (1 Co 10.13; 2 Co 12.7-10). 
Convém lembrar de que sempre "somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou" (Rm 8.37; Jo 16.33).
A fé cristã não consiste na remoção de fraquezas e sofrimento, mas na manifestação do poder divino através da fraqueza humana (ver 2 Co 4.7 nota).
(5) Leia a Palavra de Deus, principalmente os salmos de conforto em tempos de lutas (e.g., Sl 11.16;23;27;40;46;61;91;121;125;138).
(6) Busque revelação e discernimento da parte de Deus refente à sua situação específica - mediante a oração, as Escrituras, a iluminação do Espírito Santo ou o conselho de um santo e experiente irmão.
(7) Se o seu sofrimento é de natureza física, atente para os passos expostos no estudo A CURA DIVINA.
(8) No sofrimento, lembre-se da predição de Cristo, de que você terá aflições na sua vida como crente (Jo 16.33). 
Aguarde com alegria aquele ditoso tempo quando "Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor" (Ap 21.4).

sábado, 17 de novembro de 2018

O PERÍODO DO ANTICRISTO

Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.
2 Tessalonicenses 2.3,4
Segundo a Bíblia, está para vir o Anticristo (cf. 1 Jo 2.18); aquele que trama o derradeiro ataque furioso de Satanás contra Cristo e os santos, pouco antes do tempo em que nosso Senhor Jesus Cristo estabelecerá o seu reino na terra.
As expressões que a Bíblia usa para o Anticristo são "o homem de pecado" e " filho da perdição" (2.3). Outras expressões usadas na Bíblia são "a besta que sobe do mar" (Ap 13.1-10), a besta de cor escarlate" (Ap 17.3) e "a besta" (Ap 17.8,16; 19.19,20; 20.10).
SINAIS DA VINDA DO ANTICRISTO.
Diferente do arrebatamento da igreja (ver o estudo O ARREBATAMENTO DA IGREJA), a vinda do Anticristo não ocorrerá sem sinais precursores.
Pelo menos três eventos deverão ocorrer antes dele surgir na terra: 
(1) o "ministério da injustiça" que já opera no mundo, deverá intensificar-se (2.7); 
(2) virá a "apostasia" (2.3);
 (3) "um que, agora, resiste", deve ser afastado (2.7).
(1) O "ministério da injustiça", i.e., a atividade secreta dos poderes do mal, ora evidente no mundo inteiro (ver 2.7 nota), aumentará até alcançar seu ponto máximo na total zombaria e desprezo a qualquer padrão ou preceito bíblicos. Por causa do predomínio da iniquidade, o amor de muitos esfriará (Mt 24.10-12; Lc 18.8). 
Mesmo assim, um remanescente fiel permanecerá leal à fé apostólica conforme revelada no NT (Mt 24.13; 25.10; Lc 18.7; ver Ap 2.7 nota). 
Por meio desses fiéis, a igreja permanecerá batalhando e manejando a espada do Espírito até ser arrebatada (ver Ef 6.11 nota).
(2) Ocorrerá a "apostasia" (gr. apostasia), que literalmente significa "desvio", "afastamento", "abandono" (2.3). 
Nos últimos dias, um grande número de pessoas da igreja apartar-se á da verdade bíblica.
(a) Tanto o apóstolo Paulo quanto Cristo revelam um quadro difícil da condição de grande parte da igreja - moral, espiritual e doutrinariamente - à medida que a era presente chega ao seu fim (cf. Mt 24.5,10-13,24; 1 Tm 4.1; 2 Tm 4.3,4). 
Paulo, principalmente, ressalta que nos nos últimos dias elementos ímpios ingressaram nas igrejas em geral. 
(b) Essa "apostasia" dentro da igreja terá duas dimensões. 
(i) A apostasia teológica, que é  desvio de parte ou totalidade dos ensinos de Cristo e dos apóstolos, ou a rejeição deles (1 Tm 4.1; 2 Tm 4.3). 
Os falsos dirigentes apresentaram uma salvação fácil e uma graça divina sem valor, desprezando as exigências de Cristo quanto ao arrependimento, à separação da imoralidade, e à lealdade a Deus e seus padrões (2 Pe 2.1-3, 12-19).
 Os falsos evangelhos, voltado a interesses humanos, necessidades e alvos egoístas, gozarão de popularidade nota). 
(ii) A apostasia moral, que é o abandono da comunhão salvífica com Cristo e o envolvimento com o pecado e a imoralidade.
 Esses apóstatas poderão até anunciar a sã doutrina bíblica, e mesmo assim nada terem com os padrões morais de Deus (Is 29.13; Mt 23.25-28; ver o estudo A APOSTASIA PESSOAL). Muitas igrejas permitirão quase tudo, para terem muitos membros, dinheiro sucesso e prestígio (ver 1 Tm 4.1 nota). 
O evangelho da cruz, com o desafio de sofrer por Cristo (Fp 1.29), de renunciar todo pecado (Rm 8.13), de sacrificar-se pelo reino de Deus e de se renunciar a si mesmo será algo raro (Mt 24.12; 2 Tm 3.1-5; 4.3).
(c) Tanto a história da igreja, como a apostasia predita para os últimos dias, advertem a todo crente a não pressupor que o progresso do reino de Deus é infalível na sua continuidade, no decurso de todas as épocas e até o fim. 
Em determinado momento da história da igreja a rebelião contra Deus e sua Palavra assumirá proporções espantosas.
No dia do Senhor, cairá a ira de Deus contra os que rejeitaram a sua verdade (1 Ts 5.2-9).
(d) O triunfo final do reino de Deus e sua justiça no mundo, porquanto, depende não do aumento gradual da igreja professa, mas da intervenção final de Deus, quando Ele se manifestará ao mundo com justo juízo (Ap 19 - 22; ver 2 Tm 4.1 nota; 2 Pe 3.10-13; Jd).
(3) Um vento determinante deverá ocorrer antes do aparecimento do "homem do pecado" e do Dia do Senhor começar (2.2,3), que é a saída de alguém (2.7) ou de algo, que "detém", resiste, ou refreia o "mistério da injustiça" e o "homem do pecado" (2.3-7).
Quando o restringidor do "homem do pecado" for retirado, então poderá começar o Dia do Senhor (2.6,7).
(a) O que agora o detém é, sem dúvida, uma referência ao Espírito Santo, pois somente Ele tem poder de deter a iniquidade, o homem do pecado e Satanás (2.6).
Esse que agora o detém ou resiste (2.7), leva no grego o artigo definido masculino e ao mesmo tempo o artigo definido neutro, em 2.6 ("o que o detém"). De modo semelhante, a palavra "Espírito" na língua grega pode levar pronome masculino ou neutro (ver Gn 6.3; Jo 16.8 nota; Rm 8.13; ver Gl 5.17, sobre a obra do Espírito Santo a restringir o pecado).
(b) No começo de sete anos de tribulação, o Espírito Santo será "afastado" (v. 7).
Isso não significa ser Ele tirado do mundo, mas que cessará sua influência restritiva à iniquidade e ao surgimento do Anticristo.
Todas as restrições contra o pecado serão removidas, e começará a rebelião inspirada por Satanás. O Espírito Santo, todavia, agirá na terra durante a tribulação, convencendo pessoas dos seus pecados, convertendo-as a Cristo e dando-lhes poder (Ap 7.9,14; 11.1-11; 14.6,7).
(c) Retirando se o Espírito Santo, cessará a inibição à aparição do "homem do pecado", no cenário terreno (2.3,4).
Deus então liberará uma influência poderosa enganadora sobre todos os que recusam a amar a verdade de Deus (ver 2.11 nota); os tais aceitarão as imposturas do homem do pecado, e a sociedade humana descerá a uma depravação jamais vista.
(d) A ação do Espírito Santo restringindo o pecado é levada a efeito em grande parte através da igreja, que é o tempo do Espírito Santo (1 Co 3.16; 6.19). Por isso, muitos expositores da Bíblia acredita que a saída do Espírito Santo é uma clara indicação de que o arrebatamento dos santos ocorrerá nessa ocasião (1 Ts 4.17).
Noutras palavras, a volta de Cristo, para levar a igreja e livrá-la da ira vindoura (1 Ts 1.10), ocorrerá antes do início do Dia do Senhor e da manifestação do "homem do pecado" (ver o estudo O ARREBATAMENTO DA IGREJA).
(e) Entende-se, nos meios eruditos da Bíblia, que o restringente em 2.6 (no gênero neutro) refere-se ao Espírito Santo e seu ministério de conter a iniquidade, ao passo que em 2.7, "um que agora" (no gênero masculino) refere-se aos crentes reunidos a Cristo e tirados daqui, i.e., arrebatados ao encontro do Senhor nos ares, a fim de estarem sempre com Ele (1 Ts 4.17).
AS ATIVIDADES DO ANTICRISTO.
Ao começar o Dia do Senhor, "o iníquo" aparecerá neste mundo. Trata-se, no meio eruditos da Bíblia, de um governante mundial que fará aliança com Israel por sete anos, antes do fim da presente era (ver Dn 9.27).
(1) A verdadeira identificação do Anticristo será conhecida três anos e meio mais tarde, quando ele romper sua aliança com Israel, tornar-se governante mundial, declarar ser Deus, profanar o templo de Jerusalém (ver o estudo A GRANDE TRIBULAÇÃO), proibir a adoração a Deus (ver 2.4,8,9) e assolar a terra de Israel (ver Dn 9.27 nota; 11.36-45 nota).
(2) O Anticristo declarará ser Deus, e perseguirá severamente quem permanecer leal a Cristo (Ap 11.6,7; 13.7,15-18; ver Dn 7.8,24,25 notas). Exigirá adoração, certamente sediada num grande templo que será usado como centro de seus pronunciamentos (cf. Dn 7.8,25; 8.4;11.31,36). O homem aspira tornar-se divino desde a criação (ver 2.8 nota; Ap 13.8,12 notas; ver também o estudo A GRANDE TRIBULAÇÃO).
(3) O "homem do pecado" fará mediante poder satânico, grandes sinais, maravilhas e milagres a fim de propagar o engano (2.9).
"Prodígios de mentira" significa que seus milagres são sobrenaturais, parecendo autênticos, para enganar as pessoas e levá-los a crer na mentira.
(a) Tais demostrações possivelmente serão vistas no mundo inteiro, pela televisão. Milhões de pessoas ficarão impressionadas, enganadas por esse líder altamente convincente, por não darem a devida importância à Palavra de Deus nem ter amor às suas verdades (2.9-12).
(b) Tanto as palavras de Paulo (2.9), quanto as de Jesus (Mt 24.24) devem despertar os crentes para o fato de que nem todo milagre provém de Deus. Aparentes "manifestações do Espírito" (1 Co 12.7-10) ou fenômenos supostamente vindos da parte de Deus devem ser provados à base da obediência a Cristo e às Escrituras, por parte da pessoa atuante.
A DERROTA DO ANTICRISTO.
No fim da tribulação, Satanás congregará muitas nações no Armagedom, sob o comando do Anticristo, e guerrearão contra Deus e o seu povo numa batalha que envolverá o mundo inteiro (ver Dn 11.45 nota; Ap 16.16 nota). Quando isso ocorrer, Cristo voltará e intervirá de modo sobrenatural, destruindo o Anticristo, seus exércitos e todos os que não obedecem ao evangelho (ver Ap 19.15-21 notas). 
A seguir, Cristo prenderá Satanás e estabelecerá seu reino na terra (20.1-6).
Glória a Deus!