EVANGELHO DE JESUS CRISTO

terça-feira, 11 de agosto de 2015

PERSEGUIDOS POR CAUSA DA JUSTIÇA


Todos que procura viver de acordo com a Palavra de Deus, por amor à justiça sofrerão perseguição.

 (1) Aqueles que conservam os padrões divinos da verdade, da justiça e da pureza e que, ao mesmo tempo, se recusam a transgredir com a presente sociedade pecaminosa e com o modo de vida dos crentes mornos (Ap 2; 3.1-4, 14-22) sofrerão impopularidade, rejeição e críticas. 
O mundo lhes moverá perseguição e oposição (10.22; 24.9; Jo 15.19) e, às vezes, da parte de membros da igreja professa (At 20.28-31; 2 Co 11.3-15; 2 Tm 1.15; 3.8-14; 4.16). 
Ao experimentar tal sofrimento, o cristão deve regozijar-se (5.12), porque Deus outorga a maior bênção àqueles que sofrem mais (2 Co 1.5; 2 Tm 2.12; 1 Pe 1.7; 4.13).

(2) O cristão deve precaver-se da tentação de transgredir quanto á vontade de Deus, a fim de evitar a vergonha, a ridicularização, o constrangimento, ou algum prejuízo (10.33; Mc 8.38; Lc 9.26; 2 Tm 2.12). 
Os princípios do reino de Deus nunca mudam: "Todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições" (2 Tm 3.12). A promessa aos que enfrentam e suportam perseguições por causa da justiça é que dos tais é o reino dos céus.

INSTRUI O MENINO NO CAMINHO EM QUE DEVE ANDAR


Os pais devem comprometer-se em ensinar e disciplinar seus filhos de modo agradável a Deus (cf. v. 15; 13.24; 19.18; 23.13,14; 29.17). 

(1) A palavra hebraica para "instruir" significa "dedicar". Assim sendo, o ensino bíblico no lar tem como propósito a dedicação dos nossos filhos a Deus, o que é possível, separando-os das influências malignas deste mundo e instruindo-os nas coisas de Deus. 
A mesma palavra original também pode significar "gostar de". 
Os pais devem,pois, motivarem seus filhos a buscarem a Deus, e assim desfrutarem de experiências espirituais que nunca se esquecerão.

 (2) "Não se desviará dele". O princípio geral é que uma criança devidamente ensinada pelos pais, nos caminhos do Senhor, não se afastará desses caminhos. 
Contudo, não se trata aqui de uma garantia absoluta de que todos os filhos de pais salvos permaneçam fiéis ao Senhor e à sua Palavra.
 Em meio a uma geração ímpia como a atual, em que até dentro das igrejas deparamos com infiéis, os filhos de crentes podem ser influenciados a ponto de pecarem e de cederem diante das tentações (ver Ez 14.14-20, onde Deus fala de uma apostasia tão grande que até mesmo homens justos como Noé, Daniel e Jó não preservariam seus próprios filhos e filhas).

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

O REINO DE DEUS


A proclamação e a concretização do reino de Deus foi o propósito da obra de Cristo. Foi o tema de sua mensagem na terra (Mt 4.17). Quanto à forma de manifestação do reino, existem:

(1) O reino de Deus em Israel. No AT, o reino visava preparar o caminho da salvação da humanidade. Devido à rejeição de Jesus, o Messias de Israel, o reino foi tirado desta nação (ver Mt 21.43 nota);

(2) O reino de Deus em Cristo.O reino esteve presente na pessoa e na obra de Jesus Cristo, o Rei (Lc 11.20);

(3) O reino de Deus na igreja. Trata-se da manifestação atual do reino de Deus nos corações e nas vidas de todos aqueles que se arrependem e crêem no evangelho (Jo 3.3,5; Rm 14.17; Cl 1.13). Sua presença manifesta-se com grande poder contra o império de Satanás. Não se trata de um reino político, material, mas de uma poderosa e eficaz presença e operação de Deus entre o seu povo (ver 1.27, 9.1);

(4) Oreino de Deus na consumação da História. Trata-se do Reino Messiânico, predito pelos profetas (Sl 89.36,37; Is 11.1-9; Dn 7.13,14). Cristo reinará na terra durante mil anos (Ap 20.4-6). A igreja reinará juntamente com Ele, sobre as nações (2 Tm 2.12; 1 Co 6.2,3; Ap 2.26,27; ver Ap 20.4 nota);

(5) O reino de Deus na eternidade. O reino Messiânico durará mil anos, dando lugar ao reino eterno de Deus, que será estabelecido na nova terra (Ap 21. 1-4). O centro da nova terra é a Cidade Santa, a Nova Jerusalém (Ap 21.9-11). 
Os habitantes são os remidos do AT (Ap 21.12) e do NT (Ap 21.14). Sua maior bênção é "verão o seu rosto" (Ap 22.4; ver 21.1 nota 1).