EVANGELHO DE JESUS CRISTO

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

APOSTATARÃO ALGUNS DA FÉ


O Espírito Santo revelou explicitamente que haverá, nos últimos tempos, uma rebeldia organizada contra a fé pessoal em Jesus Cristo e da verdade bíblica (cf. 2 Ts 2.3; Jd 3,1).

(1) Aparecerão na igreja pastores de grande capacidade e poderosamente ungidos por Deus. Alguns realizarão grandes coisas por Deus, e pregarão a verdade do evangelho de modo eficaz, mas se afastarão da fé e paulatinamente se voltarão para espíritos enganadores e falsas doutrinas. Por causa da unção e do zelo por Deus que tinham antes, desviarão a muitas pessoas.

(2) Muitos crentes se desviarão da fé porque deixarão de amar a verdade (2 Ts 2.10) e de resistir às tendências pecaminosas dos últimos dias (cf. Mt 24.5, 10-12; ver 2 Tm 3.2,3, notas). Por isso, o evangelho liberal dos ministros e educadores modernistas encontrará pouca resistência em muitas igrejas (4.1; 2 Tm 3.5; 4.3; ver Cl 11.13 nota).

(3) A popularidade dos ensinos antibíblicos vem sobretudo pela ação de Satanás, conduzindo as suas hostes numa oposição cerrada à obra de Deus. A segunda vinda de Cristo será precedida de uma maior atividade de satanismo, ocultismo, possessão e engano demoníacos, no mundo e na igreja (Ef 6.11,12).

 (4) A proteção do crente contra tais engano e ilusões consiste na lealdade total a Deus e à sua Palavra inspirada, e a conscientização de que homens de grandes dons e unção espirituais podem enganar-se, e enganar os outros com sua mistura de verdade e falsidade. Essa conscientização deve estar aliada a um desejo sincero do crente praticar a vontade de Deus (Jo 7.17) e de andar na justiça e no temor de Deus (Sl 25.4,5,12-15).

(5) Os crentes fiéis não devem pensar que pelo fato da apostasia predominar dentro do cristianismo nesses últimos dias, não poderá ocorrer reavivamento autêntico, nem que o evangelismo segundo o padrão do NT não será bem- sucedido.
 Deus prometeu que nos "últimos dias" salvará todos quanto invocarem o seu nome e que se separarem dessa geração perversa, e que Ele derramará sobre eles o seu Espírito Santo (At 2.16-21,33,38-40;3.19).

RIOS DE ÁGUA VIVA COMO DIZ A ESCRITURA


RIOS DE ÁGUA VIVA:

 Quando o crente recebe o dom do Espírito Santo, passa a ter uma vida transbordante no Espírito. 
A seguir, essa "águas vivas correrão" para os outros com a mensagem sanadora de Cristo (10.10; 14.12; 15.5; ver também Sl 46.4; Is 32.15; 44.3; 58.11; Jr 31.12; Ez 47.1-12; Jl 3.18; Zc 14.8).

COMO DIZ A ESCRITURA:

Jesus citava a Escritura para ratificar o que dizia, porque a Sagrada Escritura é a própria Palavra do seu Pai e, portanto, a autoridade suprema da sua vida. 
A Escritura é, também, a única autoridade suprema do cristão. Somente Deus tem o direito de determinar a regra de fé do homem e seus padrões de conduta, e quis exercer essa autoridade revelando ao homem sua verdade num livro chamado Bíblia. 
A Bíblia, por ser a Palavra e mensagem de Deus, exerce a mesma autoridade que o próprio Deus exerceria se fosse falar-nos diretamente.

(1) A Escritura divinamente inspirada é a autoridade final do crente. Idéias humanas, tradições eclesiásticas ou humanas, profecias na igreja e supostas novas revelações ou doutrinas, tudo deve ser testado pelo padrão das Sagradas Escrituras ou coexistente com elas (cf. Mc 7.13; Cl 2.8; 1 Pe 1.18,19; Is 8.20).

(2) Professar lealdade igual ou maior a qualquer autoridade além de Deus (como revelado em Cristo) e da sua Palavra inspirada é afastar-se da fé cristã e do senhorio de Cristo.
 Afirmar que qualquer pessoa, instituição, credo ou igreja possui autoridade religiosa igual à revelação inspirada de Deus, ou maior do que ela, equivalente a idolatria. 
Se, portanto, alguém não submeter suas crenças e sua doutrina à autoridade da revelação apostólica do NT, coloca-se fora do cristianismo bíblico e da salvação em Cristo.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

VERDADEIRAMENTE, SEREIS LIVRES

O não-salvo é escravo do pecado (v. 34; Rm 6.17-20). Escravizado pelo pelo pecado e por Satanás, é forçado a viver segundo as concupiscência da carne e os desejos de Satanás (Ef 2.1-3)
(1) O verdadeiro crente, salvo em Cristo com a graça acompanhante do Espírito Santo que nele habita, é liberto do poder do pecado (Rm 6.17-22; 8.1-14). Quando tentado a pecar, ele agora tem o poder de agir de conformidade com a vontade de Deus e da justiça (Rm 6.18-22).
(2) A libertação da escravidão do pecado é um critério seguro para o crente professo testar e comprovar se a vida eterna habita nele com a sua graça regeneradora e santificadora. Quem vive como escravo do pecado, ou nunca experimentou o renascimento espiritual pelo Espírito Santo, ou experimentou a regeneração espiritual, mas cedeu ao pecado e voltou à morte espiritual, a qual leva à escravidão do pecado (Rm 6.16,21,23; 8.12,13; ver 1 Jo 3.15 nota).
Não se quer dizer com isso que os crentes estão livres da guerra espiritual contra o pecado. Durante nossa vida inteira, teremos de lutar constantemente contra as pressões do mundo, da carne e do diabo (ver Gl 5.17 nota; Ef 6.11,12 notas). A plena liberdade da tentação e da atração do pecado terá lugar somente com a redenção completa, quando da nossa morte, ou na volta de Cristo para buscar os seus fiéis. O que Cristo nos oferece agora é o poder santificador da sua vida, mediante o qual aqueles que seguem o Espírito são libertos dos desejos  e paixões da carne (Gl 5.16-24) e capacitados a viverem como santos e inculpáveis diante dEle, em amor (Ef 1.4).