A oração é uma comunicação multifacetada entre os crentes e o Senhor. Além de palavras como "oração" e "orar", essa atividade é descrita como invocar a Deus. Invocar o nome do Senhor, clamar ao Senhor, levantar nossa alma ao Senhor, buscar ao Senhor, aproximar-se do trono da graça com confiança e chegar perto de Deus. A Bíblia apresenta motivos claros para o povo de Deus orar. Antes de tudo, Deus ordena que o crente ore. O mandamento para orarmos vem através dos salmistas, dos profetas, dos apóstolos e do próprio Senhor Jesus. Deus aspira a comunhão conosco, mediante a oração, mantemos o nosso relacionamento com Ele. A oração é o elo de ligação que carecemos para recebermos as bênçãos de Deus, o seu poder e o cumprimento das suas promessas. Numerosas passagens bíblicas ilustram esse principio. Jesus, por exemplo, prometeu aos seus seguidores que receberiam o Espírito Santo se perseverassem em pedir, buscar e bater à porta do seu Pai celestial. Por isso, depois da ascensão de Jesus, seus seguidores reunidos permaneceram em constante oração no cenáculo até o Espírito Santo ser derramado com poder no dia de pentecostes.
Evangelizar, apresentar Jesus Cristo no poder do Espírito Santo, para que os Homens ponham a sua confiança por Ele, em Deus e o sirvam como Rei na comunhão da sua igreja. Jesus Cristo se tornou Homem, num ponto particular da história do mundo, afim de salvar uma raça arruinada. Esta tarefa de testemunhar de Cristo aos perdidos pecadores, que vivem sem esperança e sem salvação, é de todo aquele que um dia aceitou Cristo como Senhor e Salvador da sua alma, e de toda igreja. Louvado seja Deus.
EVANGELHO DE JESUS CRISTO
terça-feira, 1 de setembro de 2015
SÍMPLICES NO MAL
Deus quer que os crentes sejam inocentes naquilo que é mal; esta palavra significa "sem mistura" ou "puro", inocente como a criança, cuja mente não teve contato com o mal, nem contaminou-se com os males deste mundo. Este princípio bíblico contraria a ideia que alguns defendem,
de que os filhos de crentes devem ser expostos ao pecado, à imoralidade, à impiedade e às coisas de Satanás, afim de aprenderem a enfrentar a tentação. Alguns sugerem que as crianças não precisam ser protegidas da impiedade. Porém, segundo a revelação bíblica, essa filosofia não somente se contrapõe à vontade de Deus para o crente, como também representa a vontade do próprio Satanás, de que todos sejam expostos ao conhecimento do bem e do mal.
de que os filhos de crentes devem ser expostos ao pecado, à imoralidade, à impiedade e às coisas de Satanás, afim de aprenderem a enfrentar a tentação. Alguns sugerem que as crianças não precisam ser protegidas da impiedade. Porém, segundo a revelação bíblica, essa filosofia não somente se contrapõe à vontade de Deus para o crente, como também representa a vontade do próprio Satanás, de que todos sejam expostos ao conhecimento do bem e do mal.
ESCAPA-TE DO INFERNO
A palavra traduzida "inferno" (gr. gehenna) nesta passagem refere-se a um lugar de tormento eterno e de fogo inextinguível, reservados aos ímpios.
A Bíblia ensina que a existência do homem não termina com a morte, mas que continua para sempre, ou na presença de Deus, ou num lugar de tormento.
A respeito do estado dos perdidos, na outra vida, devemos notar os seguintes fatos:
Jesus ensinou que há um lugar de castigo eterno para aqueles que são condenados por rejeitarem a salvação.
Trata-se da terrível realidade do inferno, como o lugar onde "o fogo nunca se apaga"; "O fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos"; um lugar de "pranto e ranger de dentes" onde os perdidos ficarão aprisionados nas trevas; e um lugar de tormento e angústia e de separação do céu.
O ensino nas Epístolas é do mesmo teor.
Fala de um julgamento vindouro da parte de Deus. Da sua vingança sobre os que desobedecem ao evangelho.
Fala de uma separação da presença e da glória do Senhor, e da destruição dos inimigos de Deus.
A Bíblia ensina que é inevitável o castigo dos malfeitores.
O fato predominante é a condenação, o sofrimento e a separação de Deus, eternamente.
O cristão sabe que essa doutrina não é agradável, nem de fácil entendimento. Mesmo assim, ele deve submeter-se à autoridade da Palavra de Deus e confiar na decisão e na justiça divinas.
Devemos sempre ter em mente que Deus enviou seu Filho para morrer por nós, para que ninguém pereça.
É intenção e desejo de Deus que ninguém vá para o inferno.
Quem for para o inferno é porque rejeitou a salvação provida por Deus.
O fato e a realidade do inferno devem levar todo o povo de Deus a aborrecer e repelir o pecado com toda veemência; a buscar continuamente a salvação dos perdidos, e a advertir todos os homens a respeito do futuro e justo juízo de Deus.
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