A palavra traduzida "inferno" (gr. gehenna) nesta passagem refere-se a um lugar de tormento eterno e de fogo inextinguível, reservados aos ímpios.
A Bíblia ensina que a existência do homem não termina com a morte, mas que continua para sempre, ou na presença de Deus, ou num lugar de tormento.
A respeito do estado dos perdidos, na outra vida, devemos notar os seguintes fatos:
Jesus ensinou que há um lugar de castigo eterno para aqueles que são condenados por rejeitarem a salvação.
Trata-se da terrível realidade do inferno, como o lugar onde "o fogo nunca se apaga"; "O fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos"; um lugar de "pranto e ranger de dentes" onde os perdidos ficarão aprisionados nas trevas; e um lugar de tormento e angústia e de separação do céu.
O ensino nas Epístolas é do mesmo teor.
Fala de um julgamento vindouro da parte de Deus. Da sua vingança sobre os que desobedecem ao evangelho.
Fala de uma separação da presença e da glória do Senhor, e da destruição dos inimigos de Deus.
A Bíblia ensina que é inevitável o castigo dos malfeitores.
O fato predominante é a condenação, o sofrimento e a separação de Deus, eternamente.
O cristão sabe que essa doutrina não é agradável, nem de fácil entendimento. Mesmo assim, ele deve submeter-se à autoridade da Palavra de Deus e confiar na decisão e na justiça divinas.
Devemos sempre ter em mente que Deus enviou seu Filho para morrer por nós, para que ninguém pereça.
É intenção e desejo de Deus que ninguém vá para o inferno.
Quem for para o inferno é porque rejeitou a salvação provida por Deus.
O fato e a realidade do inferno devem levar todo o povo de Deus a aborrecer e repelir o pecado com toda veemência; a buscar continuamente a salvação dos perdidos, e a advertir todos os homens a respeito do futuro e justo juízo de Deus.
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Deus seja louvado.