EVANGELHO DE JESUS CRISTO

domingo, 23 de agosto de 2015

UM PROFETA... UM JUSTO


Jesus fala em receber alguém profeta e justo; aqueles que são mais frequentemente perseguidos por causa da sua posição firme em favor da piedade e por causa da sua proclamação da verdade (ver 5.10). 
Por essa razão, aqueles que escolhem o profeta de Deus e recebem a sua mensagem, receberão o galardão especial da parte de Deus.

(1) Isto significa que se nossa dedicação à verdade e à justiça é tão sólida que dedicamos nossa vida à assistência, cooperação e ao conforto dos ministros de Deus que são realmente justos, nosso galardão será o mesmo daquele profeta ou justo que ajudamos.

(2) Por outro lado, não devemos apoiar, assistir ou cooperar com pastores e pregadores que não proclamam a verdade de Deus de conformidade com a revelação do N T, ou que não vivem uma vida piedosa, segundo os padrões justos de Deus. Se apoiarmos tais pessoas, participaremos do juízo que virá sobre elas.

sábado, 22 de agosto de 2015

O DEVER DE ORAR SEMPRE


O empenho constante de Jesus era levar seus seguidores a reconhecerem a necessidade de estarem continuamente em oração, para cumprirem a vontade de Deus na suas vidas. Desta parábola da viúva que perseverava em oração, aprendemos que:

(1) Os crentes devem persevera em oração em todo tempo, até a volta de Jesus. 

ESCOLHIDOS... CLAMAM... DE DIA E DE NOITE:

Os verdadeiros escolhidos de Deus (e, os que perseveram na fé e na santidade) nunca cessarão de clamar a Deus pela volta de Cristo à terra, a fim de destruir o poder de Satanás e o presente sistema iníquo deste mundo. 
Perseverarão na oração, para Deus "depressa fazer justiça" (vv. 3,8) e para Cristo reinar em justiça, sabendo que a sua segunda vinda é a única esperança veraz para este mundo (cf. Jo 14.2; 1 Ts 5.2,3; 2 Ts 2.8; Ap 19.11-21). 
"E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?" 18.7. (vv. 8; Rm 12.12; Cl 4.2; Ef 6.18; 1 Ts 5.17).

(2) Nesta vida, temos um adversário (v. 3), que é Satanás (1 Pe 5.8). A oração pode nos proteger do Maligno (Mt 6.13).

(3) Através da oração, os filhos de Deus devem clamar-lhe contra o pecado e por justiça (v. 7).

(4) A oração perseverante é considerada como fé (v. 8).

(5) Nos últimos dias antes da volta de Cristo haverá um aumento de posição diabólica às orações dos fiéis (1 Tm 4.1).
 Por causa de Satanás e dos prazeres do mundo, muitos deixarão de ter uma vida de perseverante oração (8.14; Mt 13.22; Mc 4.19).

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

POR SEUS FRUTOS OS CONHECEREIS


Os falsos mestres exteriormente parecem Justos, mas "interiormente são lobos devoradores" (v.15). Eles devem ser identificados pelos seus "frutos". 
Os "frutos" dos falsos mestres consistem, principalmente, no caráter dos seus seguidores (1 Jo 4.5,6). O falso mestre produzirá discípulos que manisfestarão as seguintes características:

(1) serão cristãos professos, cuja lealdade é dedicada mais a indivíduos do que à Palavra de Deus (v. 21).
Honram e servem a criatura mais do que ao seu Criador (cf. Rm 1.25).

(2) Serão seguidores que se ocupam mais com seus próprios desejos do que com a glória e honra a Deus. Sua doutrina será mais antropocêntrica do que teocêntrica (vv. 21-23; ver 2 Tm 4.3 nota).

(3) Serão discípulos que aceitam doutrinas e tradições dos homens, mesmo que isso contradiga a Palavra de Deus (vv. 24-27; 1 Jo 4.6).

(4) Serão seguidores que buscam mais a experiências religiosas e as manifestações sobrenaturais do que a Palavra de Deus e seus padrões de justiça. 
A sua experiência religiosas ou manifestações espirituais são a sua autoridade da verdade (vv. 22,23), e não todo o conselho da Palavra de Deus.

(5) Serão seguidores que não suportarão a sã doutrina, mas procurarão mestres que lhes oferecem a salvação, em conjunto com o caminho largo da injustiça (vv. 13,14,23; ver 2 Tm 4.3 nota). 
O crente da atualidade precisa estar informado de que pode haver, nas igrejas, diversos obreiros corrompidos e distanciados da verdade, como os mestres da lei de Deus, nos dias de Jesus (v. 24.11,24). 
Jesus adverte, aqui, que nem toda pessoa que professa a Cristo é um crente verdadeiro e que hoje, nem todo escritor evangélico, missionário, pastor, evangelistas, professor, diácono e outros obreiros são aquilo que dizem ser.