Os crentes sinceros procuram amar e servir a Deus de todo o coração. Por ainda serem imperfeitos nesta vida, podem estar em desobediência à vontade de Deus sem saberem disso, e daí precisarem buscar o perdão de Deus por seus erros e pecados ocultos. Por outro lado, os pecados intencionais ou deliberados são "grande transgressão", que abrange o desprezo a Deus e à sua Palavra e a perda de um lugar no seu reino. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. (Gálatas 5.19-21)
Evangelizar, apresentar Jesus Cristo no poder do Espírito Santo, para que os Homens ponham a sua confiança por Ele, em Deus e o sirvam como Rei na comunhão da sua igreja. Jesus Cristo se tornou Homem, num ponto particular da história do mundo, afim de salvar uma raça arruinada. Esta tarefa de testemunhar de Cristo aos perdidos pecadores, que vivem sem esperança e sem salvação, é de todo aquele que um dia aceitou Cristo como Senhor e Salvador da sua alma, e de toda igreja. Louvado seja Deus.
EVANGELHO DE JESUS CRISTO
terça-feira, 1 de setembro de 2015
TRISTEZA SEGUNDO DEUS... TRISTEZA DO MUNDO
Aqui se identifica dois tipos de tristezas. Há a tristeza autêntica, causada pelo pecado, que leva ao arrependimento.
Consiste numa mudança de atitude, que nos leva a voltar-nos contra o pecado, e para Deus.
Esse tipo de arrependimento leva à salvação. O arrependimento do pecado e a fé em Cristo são responsabilidades humanas quanto à salvação.
Em contraste, os que não se arrependem, se entristecem repetidamente devido as consequências do seu pecado; tal tristeza conduz à morte e à condenação eterna.
( porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor).
Romanos 6.23
Hoje estamos debaixo da graça, ainda há esperança para o pecador que se arrepende. Buscai ao Senhor enquanto se pode achar. Hoje!
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
VIVENDO SEMPRE PARA INTERCEDER
Cristo vive no céu, na presença do Pai (8.1), intercedendo por todos os seus seguidores, individualmente, de acordo com a vontade do Pai (cf. Rm 8.33,34; 1 Tm 2.5; 1 Jo 2.1).
(1) Pelo ministério da intercessão de Cristo, experimentamos o amor e a presença de Deus e achamos misericórdia e graça para sermos ajudados em qualquer tipo de necessidade (4.16), tentação (Lc 22.32), fraqueza (4.15; 5.2), pecado (1 Jo 1.9; 2.1) e provação (Rm 8.31-39).
(2) A oração de Cristo como sumo sacerdote em favor do seu povo (Jo 17), bem como sua vontade de derramar o Espírito Santo sobre todos os crente (At 2.33), nos ajudam a compreender o alcance do seu ministério de intercessão (ver Jo 17.1 nota).
(3) Mediante a intercessão de Cristo, aquele que se chega a Deus (e, se chega continuamente a Deus, pois o particípio no grego está no tempo presente e salienta a ação contínua), pode receber graça para ser salvo "perfeitamente".
A intercessão de Cristo, como nosso sumo sacerdote, é essencial para a nossa salvação. Sem ela, e sem sua graça, misericórdia e ajuda que nos são outorgadas através daquela intercessão, nos afastaríamos de Deus, voltando a ser escravo do pecado e ao domínio de Satanás, e incorrendo em justa condenação. Nossa única esperança é aproximar-nos de Deus por meio de Cristo, pela fé (ver 1 Pe 1.5 nota).
(4) Note que Cristo não permanece como advogado e intercessor dos que recusam a confessar e abandonar o pecado e que se apartam da comunhão com Deus (cf. 1 Jo 1.5-7,9; 3.10). Sua intercessão para salvar "perfeitamente" é somente para aqueles que "por ele se chegam a Deus" (7.25). Não há segurança nem garantia para quem deliberadamente peca e deixa de se chegar a Deus por Ele (10.21-31; ver 3.6 nota).
(5) Posto que Cristo é o nosso único mediador e intercessor no céu, qualquer tentativa de ter anjos ou santos falecidos como mediadores e de oferecer orações ao Pai através deles, é tanto inútil quanto antibíblico.
(1) Pelo ministério da intercessão de Cristo, experimentamos o amor e a presença de Deus e achamos misericórdia e graça para sermos ajudados em qualquer tipo de necessidade (4.16), tentação (Lc 22.32), fraqueza (4.15; 5.2), pecado (1 Jo 1.9; 2.1) e provação (Rm 8.31-39).
(2) A oração de Cristo como sumo sacerdote em favor do seu povo (Jo 17), bem como sua vontade de derramar o Espírito Santo sobre todos os crente (At 2.33), nos ajudam a compreender o alcance do seu ministério de intercessão (ver Jo 17.1 nota).
(3) Mediante a intercessão de Cristo, aquele que se chega a Deus (e, se chega continuamente a Deus, pois o particípio no grego está no tempo presente e salienta a ação contínua), pode receber graça para ser salvo "perfeitamente".
A intercessão de Cristo, como nosso sumo sacerdote, é essencial para a nossa salvação. Sem ela, e sem sua graça, misericórdia e ajuda que nos são outorgadas através daquela intercessão, nos afastaríamos de Deus, voltando a ser escravo do pecado e ao domínio de Satanás, e incorrendo em justa condenação. Nossa única esperança é aproximar-nos de Deus por meio de Cristo, pela fé (ver 1 Pe 1.5 nota).
(4) Note que Cristo não permanece como advogado e intercessor dos que recusam a confessar e abandonar o pecado e que se apartam da comunhão com Deus (cf. 1 Jo 1.5-7,9; 3.10). Sua intercessão para salvar "perfeitamente" é somente para aqueles que "por ele se chegam a Deus" (7.25). Não há segurança nem garantia para quem deliberadamente peca e deixa de se chegar a Deus por Ele (10.21-31; ver 3.6 nota).
(5) Posto que Cristo é o nosso único mediador e intercessor no céu, qualquer tentativa de ter anjos ou santos falecidos como mediadores e de oferecer orações ao Pai através deles, é tanto inútil quanto antibíblico.
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